O poder do Social Commerce: como as redes sociais viraram canais de venda
Em seu negócio, as redes sociais são apenas vitrines ou já são vistas como pontos de venda tão efetivos quanto seu e-commerce? Se a sua resposta ainda pende para o primeiro cenário, é hora de repensar. O Social Commerce não é uma tendência distante: a compra acontece, cada vez mais, diretamente no feed das redes sociais.
Com plataformas como TikTok Shop, Instagram Shopping e integrações cada vez mais robustas entre redes sociais e e-commerces, o comportamento do consumidor está mudando rapidamente. Por isso, a evolução do Social Commerce e sua importância para o varejo será um dos grandes temas de debate na sala de conteúdo da Wake no Fórum ECBR 2025 – e você não pode ficar de fora dessa transformação.
O que é Social Commerce e por que ele importa
O Social Commerce, ou integração entre redes sociais e plataformas de e-commerce, permite que os consumidores descubram, avaliem e comprem produtos sem sair do ambiente social. Dessa forma, a jornada de compra muda: não se trata mais de usar as redes apenas para gerar desejo ou awareness: elas se tornam, efetivamente, canais de conversão.
Nos Estados Unidos, o Social Commerce deve movimentar US$ 107,17 bilhões em 2025, representando 7,2% do total do e-commerce do país e um quarto do crescimento das vendas digitais. No Brasil, a tendência vem sendo impulsionada especialmente pelo TikTok Shop, que já transformou a lógica de compra para consumidores da Geração Z e Millennials em todo o mundo.
No Social Commerce, a experiência de compra é fluida: o usuário vê um vídeo, se interessa pelo produto, clica e finaliza a compra em poucos passos, sem sair do app. No TikTok Shop, essa jornada é transparente para o usuário, enquanto Instagram e Facebook oferecem recursos nativos de loja, vitrines personalizadas e integração direta com plataformas de e-commerce. O YouTube, por sua vez, investe em recursos de live shopping e links integrados nos vídeos, ampliando o potencial de conversão em tempo real.
Impactos no comportamento de compra
A jornada do consumidor tem se tornado cada vez mais curta e emocional: viu, gostou, clicou, comprou. O Social Commerce potencializa a lógica de transformar o produto em conteúdo, em vez de apenas criar conteúdo para vender. O impacto é imediato: 64% dos usuários de internet nos EUA descobrem novas marcas e produtos pelas redes sociais e metade dos consumidores da Geração Z já faz compras diretamente nesses ambientes.
No Social Commerce, o desejo é construído em poucos segundos, muitas vezes por meio de creators que conectam marcas e consumidores de forma autêntica. A recomendação de um influenciador pode ser mais decisiva do que qualquer anúncio tradicional. Isso exige que as marcas sejam criativas, rápidas e estejam preparadas para responder à demanda gerada pelas redes sociais.
Como estruturar sua operação para o Social Commerce
Estar presente nas redes sociais não basta. Mais do que ter alcance, é preciso conquistar relevância. O Social Commerce exige operações integradas, com plataformas de e-commerce preparadas para sincronizar catálogos, estoques e pedidos em tempo real. A “prateleira infinita” só é possível quando há integração eficiente entre os ambientes de venda e o backoffice da operação.
Imagine o impacto negativo de um consumidor que vê um produto viralizando no TikTok, mas não consegue encontrá-lo em estoque. Esse tipo de frustração pode comprometer a reputação da marca e afastar clientes potenciais. Por isso, a omnicanalidade é fundamental: vender a partir das redes sociais exige consistência, eficiência e uma experiência sem rupturas, do clique à entrega.
Plataformas como a Wake Commerce oferecem integração plug and play com as principais redes sociais, gestão centralizada de pedidos e estoques, além de vitrines inteligentes e personalizadas para cada canal. Isso garante que o negócio acompanhe o ritmo acelerado das redes e minimiza riscos de ruptura ou atrasos.
Do conteúdo à operação: um desafio para marcas e varejistas
O Social Commerce acontece em ambientes de alta velocidade, onde a ruptura pode ser fatal. Não basta ter um conteúdo criativo: é preciso orquestrar marketing, tecnologia, logística e atendimento para garantir que a promessa feita no feed se cumpra na experiência de compra.
Por isso, a integração de sistemas é vital para evitar falhas de estoque, atrasos na entrega ou problemas de pós-venda. Além disso, as métricas de sucesso mudaram: não basta medir engajamento, é preciso acompanhar conversão real, ticket médio, recompra e satisfação do cliente no pós-venda. Ferramentas de análise comportamental, como a Wake Experience, permitem entender o consumidor em profundidade e acionar gatilhos de venda personalizados em todos os canais.
Esteja com a Wake no Fórum ECBR 2025
De 29 a 31 de julho, a Wake estará presente no Fórum ECBR 2025 com uma sala de conteúdo ainda maior, trazendo mais de 10 painéis sobre tecnologia para o varejo de moda, beleza, casa e decoração, além de temas como IA, omnicanalidade, regionalização, creator economy e, claro, Social Commerce
Essa será uma oportunidade única para debater com especialistas, conhecer casos reais de sucesso e entender como preparar sua operação para vender mais e melhor nas redes sociais.
Se você quer acompanhar de perto as principais tendências do varejo digital, entender como integrar plataformas, operar com prateleira infinita e transformar conteúdo em vendas, acompanhe a programação da sala de conteúdo da Wake no Fórum ECBR 2025.