A Geração Z já chegou fazendo barulho e movimentando o mercado de trabalho, o modo de consumo, as tendências, o varejo e, principalmente, os e-commerces.
Embora não haja um consenso entre os especialistas, a Gen Z normalmente é definida pelos nascidos entre 1995 e 2010; logo, eles já nasceram imersos na globalização e hiper conectados.
Com isso, essa geração é diferente de todas as outras que vieram antes e, por isso, estão mudando os rumos do que conhecíamos sobre consumo, varejo, tendências e até hábitos e preferências.
Quer entender melhor o perfil geração Z, a relação com o marketing de influência e o que geração Z gosta de comprar? Então vamos juntos!
Para darmos início a essa conversa, precisamos partir de um lugar inabitado: esqueça o que você conhece sobre gerações para então descobrir e conseguir assimilar o perfil geração Z.
O primeiro ponto é uma comparação entre universos mesmo, você consegue comparar os anos 80 aos anos 2000? Muita coisa mudou, né? Coisas que antes eram inimagináveis, como um streaming de séries e música, e-commerces, casas inteligentes, entre tantas outras coisas, hoje são mais do que normais — e isso também se reflete nessa geração.
A Gen Z é nativa digital, eles já nasceram conectados e são super antenados em tecnologia, globalização, problemas sociais e causas ambientais.
Na mídia e na internet, conseguimos ver esses perfis e sinceramente, às vezes, as gerações anteriores têm muitas dificuldades de entender o tanto de coisa que acontece por minuto, pergunte a alguém que não trabalha com internet: quem é Luiza Sonza? Por que jovens youtubers fazem tanto sucesso e o TikTok é tão famoso?
E um clássico: qual é a idade da pessoa que te ensinou a mexer nas redes sociais / aplicativos online?
A hiper conectividade está no DNA dessa geração, assim como outras características de consumo que você conhece agora.
A primeira coisa que precisamos entender sobre o perfil geração Z é a questão da globalização e da natividade digital.
Eles têm uma grande vantagem em relação a outras gerações: não precisaram migrar do analógico para o digital, eles já nasceram nessa era.
Logo, eles têm pressa, consomem conteúdos dinâmicos, utilizam as próprias redes sociais para fazer suas buscas — o que também reflete alguns hábitos: a Gen Z confere as mídias sociais até 100x por dia, levam muito em consideração a opinião de influenciadores digitais e quase todos têm um smartphone.
Além disso, a geração Z é pragmática e preocupada com a qualidade de vida! Ela consome o que quer, quando quer e como quer — vide a popularidade dos aplicativos de streaming nos últimos anos.
Esse 'consumo autêntico' atribuído a esse perfil tem total relação com essas características que citamos e precisa ser considerado pelas empresas que querem continuar existindo nos próximos anos — onde, cada vez mais, essa geração (e as próximas que serão ainda mais tecnológicas) vão dominar e ditar as tendências.
Hoje, a população entre 18 e 24 anos representa cerca de 30% dos brasileiros, são cerca de 23 milhões de jovens.
E, naturalmente, o perfil geração Z impacta os novos hábitos de consumo no varejo e, principalmente, nos e-commerces, já que eles estão sempre conectados.
Outro ponto importante para considerar é que como eles já estão adentrando no mercado de trabalho, também começarão a dominar o poder de compra.
Por isso, é importante considerar algumas características dessa geração para adequar a sua loja virtual:
E aí, você conhecia esse perfil? O seu negócio está preparado para fazer marketing para geração Z? Vem com a gente que vamos te ajudar a dar o início nessa nova era.
Se você respondeu não à nossa última pergunta, é hora de arregaçar as mangas e descobrir como fazer marketing para a geração Z, o que eles consomem e quais as melhores estratégias para conversar com esse público. Vamos lá!
A geração Z é a que passa mais tempo conectada às redes sociais — 41% dos entrevistados desse grupo afirmaram ficar de 4 a 9 horas conectados e 8% disseram dedicar mais de 12h do seu dia a essas plataformas.
Além de navegar pelas suas redes favoritas, Instagram e YouTube, eles também as utilizam como ferramenta de busca, então está mais do que na hora de investir nas plataformas do seu negócio, concorda?
Utilize-as com frequência, invista em conteúdos dinâmicos, gere conversas, aposte em social selling e aprofunde-se em SMO (social media optimization) — que é uma espécie de SEO focado em redes sociais — lembra que as redes sociais também se tornaram mecanismos de buscas? Aproveite a tendência para ser encontrado através da sua relevância e das melhores estratégicas.
Eles são nativos digitais, lembra? Aqueles conteúdos que têm cara de publi e são 100% institucionais são 'cringe' para esse público - você conhece esse termo?
Nesse ponto, conteúdos dinâmicos, interativos e vídeos têm mais chance de performar.
Aposte em estratégias de social listening para entender o que o público está falando e alinhe a estratégia de UGC (conteúdo gerado pelo próprio consumidor) para conversar sobre os temas em alta de maneira natural e próxima.
O marketing de influência é uma estratégia em constante ascensão e que, realmente, conversa com o perfil geração Z.
Como vimos anteriormente, eles confiam mais em influenciadores digitais do que nas próprias marcas e realmente acompanham o que os criadores de conteúdo, para se ter ideia: 76% seguem um influenciador e 45% seguem mais de 10 influencers nas redes sociais.
Apesar do poder do marketing de influência, é importante ter em mente que uma #publi não é suficiente para ganhar a atenção e a confiança desse público, é preciso ser autêntico, gerar identificação e se alinhar aos propósitos da marca e dos usuários para ser relevante.
Lembra que o perfil geração z é pragmático? Além disso, eles prezam por propósito e experiência é a palavra de ordem.
De acordo com uma pesquisa divulgada no site Consumidor Moderno, as prioridades desse grupo em relação à Customer Experience giram em torno de 40% a marca ser amigável, 30% ter facilidade de pagamento e 27% a facilidade de navegação.
Essa também é a geração menos satisfeita com a experiência de cliente atual, por isso, separamos algumas dicas para te ajudar a otimizar essa jornada.
Lembra que mencionamos que eles estão dispostos a pagar mais por produtos direcionados e tratamento personalizado? A experiência do cliente também passa pela personalização, por isso, invista em contato próximo, eficiente e assertivo para conquistar esse consumidor.
As informações que você disponibiliza são claras e fáceis de serem achadas? O design do seu site é intuitivo? Lembre-se que a gen z é nativa digital e tem pressa, então tudo que ela busca precisa estar a mão, antes que ela perca a atenção e desista da sua loja.
A navegabilidade também é um ponto fundamental para o seu e-commerce. Essa geração utiliza as redes sociais para (quase) tudo, desde busca até reviews, então se ela entrou no seu site, é preciso que ele carregue rapidamente e por completo.
Não perca os consumidores da geração Z por conta da velocidade de carregamento da sua loja virtual.
Mais uma característica atribuída à natividade digital e a pressa, quantas etapas são necessárias para realizar uma compra e fazer o check-out no seu e-commerce? Observe, siga as boas práticas de mercado e invista em novas técnicas, como o storefront.
O principal desafio de fazer marketing para a geração Z é compreender esse novo perfil e se adequar às novas necessidades.
Mas também existem oportunidades muito relevantes, como uma flexibilidade maior para agradá-los: eles dão às empresas 2,6 chances para se redimir após uma experiência negativa, enquanto os baby boomers, dão apenas 1,1 — essa tolerância pode ajudar marcas que ainda estão se adaptando aos novos consumidores, por exemplo.
Outra oportunidade vem dos reviews: 55% da gen Z afirmam que os reviews são muito importantes para a tomada de decisão — logo, é possível conquistá-los contando (quase) que só com a opinião do seu público, já pensou?
Basicamente, os desafios e as oportunidades são provenientes dos mesmos atributos: navegabilidade, experiência de consumo, propósito, tecnologia, integração, agilidade, tudo que com uma ferramenta especializada você consegue oferecer.
Uma audiência exigente precisa de um serviço e, principalmente, uma experiência à altura.
E você sabe, quando o assunto é experiência, ninguém melhor que a Wake para oferecer a melhor aos seus clientes: WhatsApp comportamental, CDP, inteligência de dados e soluções estratégicas para falar com o usuário certo, na hora certa, com a mensagem e no canal certo.
Quer saber mais sobre como atender os hábitos de consumo da geração Z? Fale com nossos especialistas.
Um grande desafio para o varejo é como ter o melhor desempenho possível em cada uma das datas promocionais do ano e, ao mesmo tempo, garantir que uma promoção não prejudique as demais. Afinal de contas, o orçamento dos clientes tem limites e, com ações como Dia das Crianças, Black Friday, Natal e Verão acontecendo em meses consecutivos, é preciso dosar bem a agressividade comercial.
A chegada do Natal representa, para uma parcela grande do varejo, a última chance de “salvar o ano”. Especialmente em um 2023 cheio de incertezas, como tivemos, essa é, literalmente, a última oportunidade. Mas como planejar o Natal da melhor maneira, para obter os resultados desejados e ainda fidelizar os clientes para o ano que em breve vai começar? Aqui vão 6 dicas importantes:
O primeiro passo para um bom planejamento das ações de Natal é entender o que deu certo e o que deu errado nas campanhas do ano anterior – e o que mudou no comportamento do consumidor ao longo dos últimos meses. O contexto sempre muda um pouco, pois os clientes podem estar com o cinto mais apertado, ou preferirem aproveitar o fim de ano para presentear a si mesmos e aos parentes na base do “nós merecemos depois de um ano difícil”.
Varejistas que possuem uma base de dados sólida, com dados históricos dos clientes, e conseguem gerar inteligência a partir das informações armazenadas são capazes de identificar novas oportunidades de vendas. Determinadas categorias poderão estar em alta, outras em baixa, e cada item do seu sortimento precisa ser analisado. Evidentemente, você deveria ter iniciado esse processo há algum tempo, mas sempre é possível fazer ajustes.
Esse passo é importante para definir as apostas em “campeões de venda”, determinar quanto será investido em mídia em cada categoria e produto, e identificar as melhores oportunidades de negócios. Foque em atender bem seus melhores clientes, pois é mais fácil trazer de volta um consumidor fiel do que atrair um novo público.
Nenhuma data promocional acontece em um vácuo e, com muita frequência, o que aconteceu nas promoções anteriores tem um impacto importante sobre a próxima data comemorativa. Um bom exemplo disso é a relação entre Black Friday e Natal. De acordo com a Pesquisa de Intenção de Compra Black Friday 2023, realizada pela Wake e pela Opinion Box, 45,8% dos clientes que não encontram promoções interessantes na Black Friday ou não encontram o produto desejado costumam esperar uma nova data sazonal. Além disso, 21% destinam o dinheiro dessa compra diretamente para os presentes de Natal.
Esses dados mostram que quase dois terços dos consumidores que não encontram o que querem na Black Friday aproveitam esse dinheiro “que sobrou” para uma próxima oportunidade – e essa pode ser uma chance de impulsionar suas vendas no Natal. Por isso, o primeiro passo no ajuste fino das suas campanhas de fim de ano é analisar o que os clientes gostariam de ter comprado, mas não puderam por causa do preço ou da indisponibilidade dos produtos. Essas informações vão trazer insights importantes na hora de posicionar as campanhas promocionais.
Nosso estudo de Black Friday apontou quais são os fatores que fazem com que os clientes desistam de uma compra. Entre os itens que mais fariam os clientes desistirem de uma venda na Black Friday, apareceram pontos como taxas de frete ruins / muito altas (49,1%), falta de confiança na loja (38,5%), avaliações ruins da marca nas redes sociais (37,1%) e prazos de entrega ruins (34,9%).
É interessante notar que, na maioria dos casos, não se trata de fatores exclusivos da Black Friday, e sim de pontos que podem impactar seu negócio em qualquer período. Assim, se você resolver esses pontos de desistência, impulsionará suas vendas em todas as épocas do ano.
Se você quer dar um grande impulso às suas vendas de Natal, entenda quais foram os fatores que fizeram os clientes desistirem de comprar na Black Friday e resolva esses pontos imediatamente. Fazer isso pode trazer ganhos imediatos.
Da mesma forma como no caso dos “dealbreakers”, os fatores que mais contribuem para que o cliente tome a decisão de comprar na sua loja e não na concorrência são pontos importantes durante todo o ano. O mesmo estudo indica que esses itens também independem de datas comerciais.
Aspectos como “ter os melhores preços” (citado por 54,4% dos entrevistados), frete baixo (41%), confiança na marca (36,8%), oferta de cupons e cashback (36,6%) e recomendações de outros clientes (30,6%) podem e devem ser implementados em qualquer época do ano. Para vender mais no Natal, você precisa ser excelente nesses pontos, pois eles são os mais importantes para seus clientes.
O planejamento das suas ações de Natal precisa partir de um ponto inegociável: tudo o que é considerado básico precisa ter 100% de excelência. Itens como um cadastro de clientes consistente, aderência total à LGPD, meios de pagamento que permitam compras sem demora e campanhas personalizadas para os clientes são pontos fundamentais – e, por isso, precisam estar perfeitos.
Além disso, as ações de Natal precisam transmitir claramente o posicionamento da marca. Entrar na onda do momento ajuda a vender, mas não adianta muito se a comunicação não combinar com a personalidade do seu negócio. Muitas vezes, as empresas tendem a querer aproveitar qualquer oportunidade que possa trazer mais clientes, mas é necessário ter cuidado: é melhor ser a primeira opção de alguns clientes do que tentar alcançar todo mundo – e acabar sendo genérico.
Se possível, meça os resultados de suas ações em tempo real. É dessa forma que será possível conferir se o planejamento está batendo com a realidade e fazer as correções de rota necessárias. Defina os indicadores que devem ser acompanhados e crie na empresa a cultura de medir e agir de acordo com os resultados. Plataformas como a Wake Commerce dão ao varejo a capacidade de ter todos os dados na mão, para que os gestores tomem decisões em tempo hábil e possam investir melhor onde for possível obter mais resultados.
Neste Natal, é possível ter um desempenho acima da média – desde que seu negócio tenha as ferramentas certas e combine um bom planejamento a uma execução impecável. Conte com as soluções da Wake para e-commerce, análise de dados e marketing de influência para saltar à frente da concorrência e ganhar mais agilidade na hora de entender o comportamento dos clientes.
Você já sabe que a Black Friday é uma das datas mais esperadas pelos consumidores e também uma das mais vantajosas para os varejistas, mas até onde você pensa sua campanha?
Se o seu planejamento envolve o pré e o durante a data, precisamos conversar sobre o Pós Black Friday e, principalmente, o pós-venda da Black Friday. O seu negócio está preparado para esta etapa?
O termo é famoso, mas afinal, o que é e como funciona um pós-venda? O pós-venda é um processo da jornada de compra que acontece após o cliente ter realizado a aquisição.
Apesar de muitas vezes ignorada, a etapa de pós-venda é fundamental para garantir a satisfação do cliente, a retenção e até a fidelização desse consumidor.
Afinal, se todas as etapas da atração a conversão funcionaram, porque na hora de continuar esse relacionamento as empresas acabam pecando? Essa é a hora de provar que o seu negócio pode oferecer uma experiência incrível ao usuário do começo ao fim.
O pós-venda deve funcionar assim como nas etapas anteriores, proporcionando atenção, dedicação e suporte ao usuário, sempre que necessário.
O pós-venda se inicia assim que o consumidor realiza a compra, a partir dali, ele deixa de ser um lead e se torna um consumidor da sua marca.
Até ele receber o produto, ele pode ter dúvidas sobre o prazo de entrega e a logística, por exemplo. E, ao receber o produto as questões podem aumentar: a qualidade não é como ele esperava, o produto pode chegar com defeito ou errado, ele pode ter dúvidas sobre a usabilidade, a logística pode ter causado algum dano…
Enfim, as variáveis que podem surgir nesse período são muitas, por isso, é fundamental manter a dedicação e o suporte que, normalmente, acontece na abordagem inicial.
Ou seja, o período pós-venda se inicia assim que a compra é realizada e termina… Bom, ela não precisa terminar tão cedo, né?
Depois que o cliente compra, você pode esperar ele entrar em contato (o que acontecerá, normalmente, se ele tiver algum problema) ou abordá-lo para avaliar a satisfação dele com a compra; a partir disso, você pode nutrir um relacionamento, sugerindo produtos complementares, enviando comunicações sobre ofertas e sazonalidades e fazendo com que ele se aproxime do seu negócio até se tornar um cliente fiel. Já pensou nisso?
Mas e numa data sazonal gigante e movimentada como a Black Friday, como investir em um pós-venda de qualidade?
Primeiro, precisamos considerar algumas questões: o cliente que comprou da sua marca na Black Friday não necessariamente passou por toda a jornada de compra ou conhece sua marca, por isso, é fundamental entender quem é esse consumidor.
A Black Friday dura apenas algumas horas e, se nessas poucas horas, você conquistou vários novos clientes e leads, é hora de conhecê-los e entender seus hábitos, preferências, dores, desejos e necessidades, segmentá-los, incluí-los em seus fluxos de e-mail, etc.
Aproveite o pós-Black Friday para estreitar esse relacionamento, contar sobre a sua empresa, enviar e-mails agradecendo a compra, oferecer produtos complementares, convide-o a conhecer e curtir suas redes sociais, entre outras oportunidades.
Lembre-se que a Black Friday acontece apenas uma vez por ano e é uma ótima oportunidade de conquistar novos clientes e, agora que você já conseguiu, não vai perdê-los, certo? Ofereça atendimento de qualidade, escuta ativa e todas aquelas características que falamos que são importantes para o pós-venda.
Como foram as vendas da Black Friday? E os próximos passos: qual a promoção depois da Black Friday? Afinal, o que fazer agora?
Calma, nós temos estratégias para te ajudar a continuar vendendo e se relacionando com os consumidores mesmo no Pós-Black Friday, anota aí!
Se você está se perguntando “qual a promoção depois da Black Friday?” e como vou continuar colhendo os frutos desse super dia, tenha em mente que não necessariamente você precisa sair desse mood agora.
Se as suas vendas foram um sucesso na data, que tal estendê-la um pouco? Opções como a Black Week e até o Black Month já estão sendo utilizadas para maximizar as vendas.
Agora, se você não pretende estender tanto, também pode apostar na Cyber Monday que é quase uma Black Friday mas que acontece na segunda-feira seguinte à grande sexta-feira.
Sabe aquele cliente que visitou a página do seu produto e ficou lá por um tempo, mas acabou desistindo? Ou ainda aquele que encheu o carrinho e acabou abandonando? É hora de ir atrás dessas pessoas e mostrar que você as viu.
Estratégias de remarketing podem ser um sucesso após um grande tráfego no seu e-commerce, como na Black Friday, por exemplo.
Usando o WhatsApp com gatilhos comportamentais da Wake, por exemplo, você consegue criar gatilhos específicos para cada um desses públicos e falar com esses consumidores de forma personalizada, mostrando que eles não são apenas um número para o seu negócio.
Um clássico pós sazonalidade é o famoso e-mail marketing! Envie comunicações agradecendo pela compra, relembre o carrinho abandonado, conte sobre a sua empresa, ofereça condições especiais para novas compras…
As possibilidades são muitas e podem ser valiosas, principalmente se você contar com uma ferramenta especializada e de automação, como a Wake, que dispara todos os conteúdos de forma automática e personalizada, conforme você definir.
O marketing de influência também pode ser um aliado tanto no pré, durante e no pós-black friday! Aliás, segundo uma pesquisa divulgada no AdNews, 36% dos entrevistados afirmaram que realizaram compras por recomendação de influenciadores durante a Black Friday.
Mas não fique preso ao período da ação, no pós-Black Friday, os influencers também podem reforçar sua credibilidade e até fortalecer seu pós-venda.
Você já pensou por que os seus clientes compram mais de uma vez da sua marca? Qualidade e preço são mandatórios e muitas lojas oferecem esses atributos, o que realmente encanta um consumidor é a experiência que ele tem com a empresa.
Entrega dentro do prazo, comunicação clara, diferenciais competitivos, atendimento, navegação no site, pós-venda… Todos essas características contribuem para a experiência do usuário, como está a do seu negócio?
"Dados são o novo petróleo", já ouviu essa expressão?
Analise as informações que os consumidores disponibilizaram, estude-as para entender como elas impactam no seu negócio, na campanha de Black Friday, nos resultados e, claro, na experiência do cliente.
Não esqueça: saber interpretar esses dados vai te ajudar a entender como otimizar a experiência do consumidor com a sua marca, corrigir, otimizar ou até mudar suas próximas estratégias.
Nós sabemos que uma grande sazonalidade com a Black Friday pode gerar surpresas e inconvenientes, por isso, passado o furor da data, peça feedbacks aos usuários.
Tanto dos seus antigos clientes, quanto para aqueles que acabaram de chegar. Pergunte sobre as promoções, navegabilidade, satisfação, pós-venda, colha o maior número de dados possível para trabalhar em cima deles para as próximas campanhas.
Agora que você já conhece as principais estratégias, é hora de aprender alguns dos passos iniciais para implementar o pós-venda nas estratégias de Black Friday do seu negócio. Continue com a gente!
Quais serão os KPIs que você vai analisar da data? Você sabe mensurar como foram as vendas da Black Friday do seu negócio? Assim como no plano inicial, é hora de planejar seus próximos passos, sazonalidades e até gerar insights para a próxima Black Friday.
Analise o que deu certo, o que podia ser melhor, o que não funcionou e quais as principais áreas que precisam de melhorias para planejar o pós-Black Friday com eficiência.
Dados, informações reais, agora é a hora da verdade, combinado?
Você provavelmente conquistou novos clientes, para onde eles vão agora?
Segmente esses usuários com base em diferentes critérios, como comportamento de compra, preferências, histórico de compras, entre outras particularidades para conseguir personalizar as estratégias pós-Black Friday de acordo com cada segmento e ser assertivo nos próximos contatos com esses novos usuários.
Você tem uma visão omnichannel da sua base de dados? Quais foram as informações mais relevantes coletadas e como você pode usá-las de maneira estratégica?
Qual consumidor compra via desktop e qual prefere o mobile? Ter uma ferramenta que concentra e organiza todas as informações da sua base em um único lugar é fundamental para que você entenda o perfil de cada consumidor — você já conhece a nossa CDP?
Os dados são indispensáveis para colocar o seu pós-Black Friday em prática e, claro, próximas campanhas também — tudo gira em torno deles!
Em suma, é importante entender que o pós-Black Friday é tão importante quanto a própria data, pois se é nela que você conquista clientes, é no pós que você os mantém!
Planeje suas campanhas do início ao fim, invista em um pós-venda de qualidade, dedique-se ao pós sazonalidade (e isso vai além da Black Friday, combinado?) e conte com a Wake para otimizar seu tempo e as soluções que você oferece ao seu consumidor.
Aqui nós transformamos dados e comportamentos em resultados inteligentes e adaptamos o storefront às suas necessidades para que você possa operar em qualquer canal com autonomia, inteligência estratégica e, claro, dados!
Quer transformar o futuro do seu e-commerce? Clique aqui para saber mais como podemos te ajudar.
Os números são impressionantes. Mais de 70 mil visitantes em 4 dias, 205 mil metros quadrados de área, 16 palcos, 25 trilhas diferentes de conteúdo, mais de 2.600 startups, representantes de 153 países. O Web Summit, maior evento de inovação e tecnologia do mundo, em Lisboa, é um evento que joga luz sobre o presente e elabora possibilidades para os possíveis futuros que poderemos encontrar.
Hoje trazemos 6 insights que poderão ajudar você a navegar por um futuro imprevisível, mas que certamente terá muito mais tecnologia embarcada. Então vamos lá?
O grande assunto do evento, como não poderia deixar de ser, foi a Inteligência Artificial Generativa. Mas, como costuma acontecer no Web Summit, as discussões foram muito além dos aspectos de negócios. Logo na noite de abertura, Jimmy Wales, o fundador da Wikipedia, colocou as coisas em perspectiva. “Existe um alarmismo enorme em relação à IA Generativa, e já vimos isso acontecer com muitas outras tecnologias. Aconteceu com o eBay, aconteceu até mesmo com a Wikipedia, recentemente vimos isso com o Metaverso, e vai continuar acontecendo com qualquer tecnologia que prometa grandes transformações”, ponderou.
Para o especialista, o ChatGPT pode ter aplicações muito interessantes, mas nem de longe é uma solução universal. “Com a IA Generativa, é possível estimular a criatividade, mas não é uma ferramenta a ser usada para obter informações confiáveis. E o grande erro é achar que ela pode ser usada em aplicações para as quais ela não foi feita”, disse.
Esse ponto leva a uma discussão mais profunda sobre o uso de Inteligência Artificial em geral. Enquanto não houver uma IA Geral (e estamos ainda longe), as aplicações da tecnologia serão muito restritas – sistemas que farão muito bem uma determinada tarefa, mas serão muito ruins em outras atividades. “A IA em geral, e a IA Generativa em particular, parece assustadora, mas é somente mais uma ferramenta que temos à disposição. O que precisamos é ter a inteligência de usar o recurso mais adequado para cada caso”, disse Brad van Leeuwen, cofundador e COO da startup britânica Cledara.
Mais importante do que ter a ferramenta é saber o que fazer com ela. E, para isso, é necessário que a empresa tenha uma cultura que estimule a inovação e o aprendizado. “Com a IA, é preciso dar acesso e colocar limites, para que as pessoas saibam o que podem fazer, o que não é permitido e inovem a partir daí”, afirmou van Leeuwen. Para ele, uma cultura corporativa forte, que estimula a inovação e busca novas respostas para os problemas do dia a dia, educa seus colaboradores, faz com que as pessoas se sintam dispostas a aprender cada vez mais e cria um ecossistema com os parceiros. “Dessa forma, as pessoas aprenderão a trabalhar com as máquinas de forma cada vez mais integrada, em vez de acreditar que a IA vai destruir o mundo”, acrescentou.
Nos últimos 12 meses, vimos a IA Generativa assumir uma posição de protagonista nos mapas de tendências, nos eventos e nas projeções de analistas de mercado. E o crescimento acelerado vai continuar. “Trabalhos que são muito manuais e podem ser feitos por máquinas mais rápido e melhor serão transformados muito rapidamente, mesmo em áreas que até recentemente não eram tão automatizadas”, afirmou Cristina Fonseca, managing partner da Indico Capital Partners, fundo de investimentos português.
Um exemplo dessa “invasão” da IA é o fato de que a vencedora do Pitch, o concurso de startups promovido durante o Web Summit, foi a brasileira Inspira. Seu foco? Usar Inteligência Artificial para ajudar advogados a trabalhar com mais eficiência e produtividade. Para Cristina Fonseca, a transição para um mundo impulsionado pela IA será muito mais rápida do que imaginamos. “Nos próximos dois anos, todos precisaremos aprender a trabalhar com um assistente digital”, acredita.
Afinal, a Inteligência Artificial deixará o ser humano obsoleto e eliminará os empregos? A visão predominante no Web Summit foi que isso não acontecerá – o que não significa que o impacto não será grande.
“Não podemos falar sobre a IA eliminando os empregos, pois isso não vai acontecer”, disse Meredith Whittaker, CEO da rede social Signal. Para ela, é preciso tomar cuidado para não considerar a IA como uma tecnologia mágica que substituirá o ser humano. “A IA não nasceu para isso: o que ela faz muito bem é processar quantidades imensas de dados, em uma escala que seria impossível para nós”, explicou.
Albert Wenger, managing partner da Union Square Ventures, foi outro a apresentar uma visão positiva para a tecnologia. “A Inteligência Artificial pode liberar o ser humano de trabalhos desnecessários e dar mais tempo para fazermos atividades mais interessantes”, afirmou.
Em alguns segmentos, por sinal, a IA é muito bem-vinda. “Temos um déficit imenso de trabalhadores no segmento de transportes, que deverá aumentar nos próximos anos. Nesse caso, o aumento da eficiência trazido pela tecnologia diminui o gap de mão de obra que existe em todo o mundo”, disse Vincent Clerc, CEO da Maersk.
Com a interação cada vez maior da IA com o ser humano, porém, será necessário fazer o upskill dos profissionais, para que eles possam acompanhar a mudança do trabalho. “Onde estarão essas vagas ainda é difícil dizer, mas estarão lá, com certeza”, disse Vasco Portugal, cofundador e CEO da Unbabel, um dos unicórnios portugueses. “Isso acontecerá em um movimento de ‘augmented knowledge’, em que a tecnologia empodera as pessoas”, completou.
Michael Treff, CEO da Code and Theory, tem uma visão semelhante. “Podemos usar a IA como um todo para trazer mais eficiência para os negócios, mas também para empoderar as pessoas, permitindo que elas usem a tecnologia de uma forma melhor, com mais oportunidades de inovação”, acrescentou.
A visão de longo prazo parece ser bastante positiva, mas para que ela aconteça é preciso superar obstáculos de curto prazo. E o maior desses obstáculos é a qualidade dos dados que alimentam os sistemas. “Toda tecnologia é construída sobre dados existentes, então tudo depende do tipo de informação que você tem em mãos”, disse Simone Berry, cofundadora e CEO da POClab. Para ela, a IA é uma ferramenta que expande o uso dos dados, permitindo que as pessoas trabalhem com mais criatividade e sejam mais artísticas no que fazem.
Mas a melhor alegoria sobre o uso de dados nas empresas veio de Christina Kosmowski, CEO da LogicMonitor: a IA pode ser tão mágica quanto o Messi jogando futebol, mas, nos dois casos, a magia só acontece se houver muita preparação. “Os dados precisam ser de boa qualidade, dentro de contexto e que permitam correlacionar informações”, comentou a palestrante.
Para ela, no futebol é preciso ter cobertura (capacidade de ver todo o campo), contexto (saber o que se pretende fazer com a bola nos pés) e correlação (identificar o caminho para levar a bola para o gol adversário). A Inteligência Artificial depende dos mesmos fatores. “Quanto mais dados de qualidade podem ser processados, melhor para entender o que vai acontecer e mais fácil encontrar o caminho para chegar aos objetivos”, comparou.
Por trás disso, porém, estão processos, infraestrutura, aprendizado com os dados e capacidade de inovação para seguir sempre avançando. “Por isso, todo ponto de contato e de coleta de dados importa. É preciso experimentar e fazer testes constantes para obter resultados”, completou.
Mesmo com uma edição 2023 dominada pela Inteligência Artificial, o Web Summit manteve sua vocação de ser um local de debates muito mais amplos. A tecnologia, afinal de contas, serve para ajudar o ser humano a trabalhar melhor e a ter uma vida mais feliz e saudável.
A IA traz grandes promessas e possibilidades, mas também levanta um alerta para o que pode acontecer se tecnologias cada vez mais avançadas não forem usadas corretamente. A transformação dos negócios e da cultura será rápida, e a hora para começar é agora. Os caminhos para o futuro da sociedade, das empresas e das pessoas ainda não estão traçados: todos nós podemos contribuir para a construção do que está por vir.
Certamente, os próximos anos verão um uso ainda mais intenso dos dados para análises e geração de inteligência – mas, para isso, as informações precisam estar bem construídas. As mudanças serão aceleradas, e precisamos estar atentos para aproveitar as oportunidades e nos destacarmos.
Fotos: Flickr Web Summit
Sabemos que para o varejo, a omnicanalidade é a palavra certa, já que o consumidor busca experiências de compra fluidas e integradas, independentemente de onde e como decidam fazer suas compras. No entanto, muitos lojistas enfrentam um desafio crucial: unificar os estoques das lojas físicas e online. Essa lacuna pode resultar em perda de vendas e uma gestão de pedidos complexa, prejudicando a eficiência operacional e as vendas. É aqui que entra em cena o Order Management System (OMS), uma ferramenta que transforma a maneira como os lojistas encaram a omnicanalidade.
Para muitos lojistas, a gestão de pedidos tornou-se quase como um labirinto, onde os estoques das lojas físicas e online seguem caminhos separados e, muitas vezes, desconectados. Essa desconexão não apenas gera uma visão errônea sobre a disponibilidade real dos produtos, mas também resulta em perda de vendas.
Imagine um cliente que visita uma loja online, encontra um produto desejado, decide buscar na loja física por trabalhar perto, mas acaba descobrindo que está indisponível por lá. Essa frustração pode levar a desistências e prejudicar a reputação da marca.
No caso do exemplo acima, seria interessante que o lojista tivesse acesso ao estoque por completo, podendo oferecer ao cliente o envio do produto até a loja mais próxima ou até mesmo em sua casa, assim a compra seria efetuada da mesma forma e ambos sairiam ganhando: a marca e o cliente.
O OMS atua como o cérebro central para a gestão de pedidos, conectando todas as pontas e proporcionando uma visão unificada dos estoques. Isso significa que os lojistas podem finalmente dizer adeus à dor de cabeça de gerenciar pedidos de diferentes canais de forma isolada, já que com a OMS, a gestão de pedidos torna-se uma tarefa otimizada e melhora a performance do negócio.
Um dos maiores benefícios do OMS é a capacidade de fornecer informações de estoque em tempo real. Isso significa que os lojistas podem oferecer aos clientes uma visão precisa da disponibilidade de produtos, tanto online quanto offline. Adeus às surpresas desagradáveis de produtos fora de estoque na loja física após uma compra online. Essa transparência fortalece a confiança do consumidor e aumenta as chances de conversão.
A omnicanalidade não é apenas sobre ter presença em diferentes canais, mas também sobre oferecer uma experiência consistente e integrada. Com o OMS, os lojistas podem proporcionar uma jornada de compra fluida, permitindo que os clientes naveguem sem problemas entre os canais, adicionem itens ao carrinho em uma plataforma e finalizem a compra em outra, se assim desejarem. Essa flexibilidade reflete diretamente na satisfação do cliente.
Cada negócio é único, e a implementação do OMS começa com uma avaliação cuidadosa das necessidades específicas do lojista. Isso envolve analisar o tamanho do estoque, os canais de vendas predominantes e os fluxos de pedidos existentes. Com uma compreensão clara das demandas do negócio, a integração do OMS pode ser personalizada para otimizar a eficiência.
A introdução do OMS não é apenas uma mudança tecnológica, mas também uma transformação cultural. O treinamento adequado é essencial para garantir que toda a equipe compreenda as funcionalidades do sistema e possa aproveitar ao máximo seus benefícios. A adoção sistemática, passo a passo, minimiza a resistência à mudança e assegura uma transição suave.
A implementação do OMS não é um ponto final, mas sim o início de uma jornada de melhoria contínua. Monitorar o desempenho do sistema, coletar feedback da equipe e dos clientes, e estar disposto a fazer ajustes conforme necessário são práticas essenciais. Isso garante que o sistema esteja sempre alinhado com as necessidades em evolução do negócio.
Como já mencionamos acima, a experiência do cliente é crucial na jornada de compra e a omnicanalidade se torna mais do que uma estratégia – é uma necessidade. A gestão eficiente é o ‘plus’ dessa experiência, onde o OMS pode ser o facilitador que otimiza, integra e impulsiona o varejo para o futuro.
Ao abraçar a omnicanalidade com uma poderosa ferramenta como essa, os lojistas não apenas superam as dores da desconexão entre estoques, mas também se posicionam para oferecer experiências de compra que cativam e fidelizam os clientes.
A gestão de pedidos nunca foi tão estratégica, e você pode contar com o Wake OMS, unindo especialização, tecnologia, omnicanalidade e grandes experiências em todas as etapas de compra. Aqui na Wake trabalhamos constantemente para disponibilizar recursos que simplificam grandes operações e por isso, fornecemos integração nativa com OMS.
Agora é hora de trabalhar a gestão de pedidos da sua empresa. Esperamos o seu contato.
Supermercado online é tendência? O e-grocery veio para ficar? Vamos conversar sobre o assunto agora.
Em 2010, você imaginaria a possibilidade de realizar compras em um supermercado online? Fora de cogitação, né? Mas a aceleração da transformação digital veio para mudar esse e (muitos outros) cenários que antes eram inimagináveis.
Com a mentalidade de 2010, isso pareceria mais uma cena de "De volta para o futuro", mas hoje é absolutamente normal.
Com isso, o e-grocery se tornou uma opção conveniente e amplamente buscada pelos consumidores que entendem os benefícios e comodidades do digital.
Quer entender melhor a tendência dos supermercados online? Vem com a gente.
O termo americano junta o prefixo "e" que está relacionado a eletrônico (como no e-commerce) e "grocery", em tradução, mercearia ou mercado.
Basicamente, o e-grocery traz a possibilidade de realizar compras de supermercado online, como uma mercearia ou mercado online e, nos últimos anos, tem se tornado uma opção conveniente para os consumidores que estão sempre conectados.
Para se ter uma ideia, segundo um relatório do Mercado Livre, as buscas por supermercado online cresceram 21% em 2022 e as vendas dessa categoria tiveram um aumento de 26% no mesmo período.
E não para por aí. De acordo com um levantamento da da Standout, supermercados e atacarejos donos de e-commerce registraram um crescimento de 43% em sua audiência no primeiro semestre de 2023.
Com o consumo em ascensão, apareceram diversas plataformas para facilitar o e-grocery, além dos próprios mercados tradicionais que também oferecem a modalidade de compras online, também surgiram novas opções, como: Shopper, Uber e até o próprio iFood que passaram a disponibilizar a opção de supermercado e entrega online.
Vale ressaltar que algumas empresas permitem também a compra online e retirada na loja física.
Se você ainda tem dúvidas do poder do e-grocery no Brasil, dá uma olhada nesses dados:
E aí, será que vale a pena investir em e-grocery no país?
Claro que vale lembrar que esses dados são de 2022 e que o mercado tem diversas opções de supermercados online, por isso, sempre vale estudar o ambiente macro e micro para entender a viabilidade da estratégia para o seu negócio.
Mas afinal, porque os dados do e-grocery estão em ascensão nesses últimos anos? O que o modelo tem de especial e quais são os diferenciais? Já anota aí as principais características e vantagens para não restar dúvidas sobre porque apostar no modelo.
Nós já mencionamos aqui e os dados não mentem: para 65% dos consumidores que fazem supermercado online, a comodidade de não sair de casa é o principal benefício.
Conveniência, praticidade e experiência são a tríade mais característica do e-grocery.
Pensando nisso, é preciso investir tempo, esforço e recursos para tornar a experiência do seu consumidor na compra online excelente (até melhor do que na loja física).
Mas, além do momento da compra, é preciso que a conveniência e praticidade façam parte de toda jornada: condições de pagamento, navegação, logística e entrega e pontos de contato são alguns dos exemplos que precisam ser olhados com atenção para otimizar a jornada do shopper.
O que você oferece no seu e-grocery é similar às opções da loja física?
Em 2020, os produtos mais comprados em supermercados online eram itens de cesta básica (165%), seguido de frios (106%), hortifrutigranjeiros (93%), carnes (59%) e, por último, itens de padaria (52%).
Considerando que não há um tempo de exposição longo dos produtos em prateleiras, como na loja física, é possível incluir uma variedade maior de produtos? Pense nas possibilidades e como você pode se diferenciar, levando esses dados em consideração.
"Talvez você goste disso", "itens vistos por último", "comprar novamente", "você também pode gostar".
A tecnologia proporciona uma personalização ímpar na jornada de compra online com recomendações inteligentes e baseadas no histórico de compra do consumidor.
Se você já realizou alguma compra em determinado canal de e-grocery, a inteligência artificial é capaz de encontrar seus dados e tornar a sua próxima compra completamente personalizada.
Considerando o crescimento exponencial, o mundo hiper-conectado e a necessidade de conteúdos e experiências cada vez mais práticas e otimizadas, é fundamental atualizar-se sobre as boas práticas, entender os rumos do mercado e, principalmente, as tendências que podem impactar nos próximos anos (ou meses, quem dirá dias) do seu negócio.
Os consumidores procuram experiências intuitivas, simples e práticas e essas dicas vão te ajudar a oferecê-las, dá uma olhada:
Quem é a sua persona? O seu público está inclinado a realizar compras online?
Em 2019, o número de brasileiros que faziam supermercado online estava em torno de 15%.
Já em 2020, a aposta era que no futuro, mais de 62% dos brasileiros aderissem a modalidade do e-grocery junto a experiência da loja física, enquanto 10% consumiriam só através do e-grocery.
Em 2021, segundo a Bain & Company, esse número saltou para 76% dos brasileiros que já fazem compras de supermercados online; o mesmo levantamento também aponta que o consumo é maior entre a classe média (de 3 a 10 salários mínimos), que representa 40%, o seu público se encaixa nesses dados? Você sabe com quem precisa falar?
Coletar informações e monitorar os principais dados do seu público são fundamentais para entender quem eles são, sua jornada de compra, hábitos de consumo e como a sua marca pode tornar essa comunicação e relação mais eficiente.
Como está a usabilidade do seu site / app? Os produtos são separados por seção como na loja física? Existe uma barra de busca? Fazer um benchmarking pode ajudar a entender as melhores práticas de navegação — que são consideradas, além de um diferencial, uma característica fundamental para uma boa experiência.
Crie um sistema intuitivo, seja claro em suas comunicações, facilite as buscas e acompanhe a saúde do seu site / app constantemente para entender se a jornada de navegação está adequada.
Uma coisa é armazenar, embalar e transportar 1kg de arroz, outra é fazer tudo isso com meia dúzia de bananas, certo?
O sistema de gestão de pedidos e estoque é um ponto mais do que fundamental para os supermercados online. Como os alimentos e bebidas serão armazenados e transportados? Quais as embalagens mais adequadas? Qual o prazo de entrega viável?
Uma boa opção é contar com um OMS (Order Management System) ou Sistema de Gerenciamento de Pedidos.
Através desse software, é possível centralizar todas as informações de um pedido, independentemente do canal que ele chegou, ou seja, todo o gerenciamento, atendimento, vendas, pós-vendas e até controle de estoque em um só lugar.
Segundo a pesquisa CX Trends 2023 divulgada no Terra, 80% dos líderes de empresas pretendem aumentar os investimentos em soluções para melhorar o atendimento ao cliente em 2023, enquanto outros 71% afirmaram que planejam reformular o atendimento de suas empresas para melhorar a jornada do público nos canais de contato.
Não há como negar: o atendimento ao cliente é um dos canais mais importantes para facilitar a comunicação com o usuário de maneira prática, cômoda e próxima, concorda?
Inclusive, segundo dados da Meta divulgados no site Consumidor Moderno, afirmam que:
- 80% dos brasileiros preferem se comunicar com as marcas por mensagem;
- 81% acreditam que as mensagens são mais fáceis do que sites;
- 79% ficam frustrados quando a empresa não oferece a opção de mensagens diretas;
- 81% afirmam confiar mais em uma empresa quando podem acessá-la através de mensagens.
E adivinha qual o app de mensagens mais usado do Brasil? Ele mesmo, o WhatsApp! Aqui na Wake nós provamos desse sucesso: temos a opção do WhatsApp Comportamental que capta, mede e entende o comportamento do cliente gerando engajamento, conversão e retenção.
Como já estamos falando em app de mensagem mais usado, preferência dos consumidores por enviarem mensagens às empresas, personalização e criação de relacionamentos, que tal conhecer nossas soluções?
A solução de WhatsApp com gatilhos comportamentais da Wake conta com regras e gatilhos automáticos, seguindo os pilares de automação, assertividade e inteligência para transformar a sua relação com o usuário e otimizar o seu supermercado online.
A inteligência digital que o seu negócio precisa para começar a trabalhar com o e-grocery, você encontra aqui.
Quer conhecer nossas soluções voltadas para dados, personalização e experiência do cliente? Entre em contato e fale com um especialista.