Conexão, propósito, geração de valor e tudo que a desinfluência digital oferece para o seu negócio. Descubra agora!
A influência digital está mudando as formas de consumo, e o Brasil não ficou de fora: em qualquer rede social que entramos somos impactados por centenas de creators falando de assuntos diversos e conquistando milhares de seguidores e likes.
Estudos indicam que mais de 60% dos usuários brasileiros do Instagram, por exemplo, seguem algum influenciador digital e 40% dos que compram pela internet fazem suas escolhas baseadas em recomendações dos criadores de conteúdo.
Mas tem uma geração que pretende mudar esse cenário. A geração Z, que representa 30 milhões de pessoas, busca mais do que um conteúdo roteirizado e vendido, eles querem autenticidade, conexões reais e propósito.
E, a partir dessa nova necessidade, passamos da "tradicional" influência digital para a mais nova tendência: a desinfluência digital.
Você já ouviu falar sobre essa nova onda que tem impactado o mercado?
O termo "desinfluência digital" é recente, surgiu no início da pandemia do novo coronavírus em 2020 e, desde então, tem provocado o mercado digital e de influência a repensar a influência excessiva que os criadores de conteúdo têm nas redes sociais.
O movimento de desinfluência começou depois de influenciadores amplamente conhecidos provocarem festas e encontros durante a pandemia, como foi o caso de Carlinhos Maia e Gabriela Pugliesi; naquele momento, os seguidores passaram a questionar que tipo de influência era aquela que não respeitava protocolos mundiais de saúde e milhares de vidas perdidas.
A partir desse momento, a desinfluência digital surgiu: por que essas pessoas são tão influentes nas redes? Onde está o pensamento crítico dos internautas? Até quando vamos desejar essa vida perfeita e claramente inexistente que eles compartilham? Onde estão as pessoas reais e a autenticidade do mundo digital?
Essas são algumas perguntas que guiam a desinfluência digital, questionando os padrões atuais e buscando dar voz a criadores reais — e que foram endossadas, principalmente, pela geração Z — que também vem movimentando os hábitos de consumo.
Existe um padrão de felicidade? Até então, os influenciadores digitais pregavam que sim.
Mas com a mudança no comportamento do consumidor e a ascensão da geração Z, a vida perfeita já não é mais levada a sério, as publis que não se conectam com o influenciador e, principalmente com o público, já não são mais tão efetivas.
E é exatamente isso que a desinfluência digital propõe: romper o padrão que conhecemos e que teve um crescimento exponencial nos últimos anos para levar a vida real ao digital. Observando esse cenário, marcas e criadores precisam ficar atentos às ações que desejam promover, o número de seguidores e o dinheiro não são mais as principais características que tornam uma publi efetiva; é preciso ir além.
É necessário se conectar, ser autêntico, gerar valor e ter propósito para atingir uma geração que está cada vez mais exigente e ligada aos acontecimentos.
Com isso, os "desinfluenciadores digitais" atuam trazendo essa vida real para o mundo digital, repensando o consumo exacerbado, os modelos trabalhistas, o desperdício, a sustentabilidade e as práticas de ESG, a importância do propósito da marca alinhado aos seus valores, as necessidades do público e, claro, os padrões de consumo.
O marketing de influência se consagrou, principalmente, nos últimos 3 anos com o isolamento social, a aceleração da transformação digital e o crescimento do uso das tecnologias digitais.
A relação marcas e criadores de conteúdo digital virou a estratégia do momento, inclusive empresas específicas foram criadas para atender esse mercado.
Mas então, o que vai ser desse segmento agora? Fique tranquilo(a), o mercado e as empresas do ramo não vão morrer com a desinfluência digital, mas claramente será preciso se atualizar para continuar sendo efetivo. Sua marca está preparada?
O ponto de partida do marketing de influência nesse novo cenário de desinfluência é entender o propósito das marcas, conhecer o público que pretende conversar, gerar experiências valiosas, buscar comunicadores empáticos, nichados e engajados com a comunidade para, de fato, influenciar.
Aliás, é importante ressaltar que apesar do marketing de influência ter se tornado uma das estratégias favoritas do mercado, existem outras alternativas que contribuem com uma comunicação mais empática e individual para os usuários e que podem ser trabalhadas, inclusive, de forma integrada e em paralelo, como:
A experiência do usuário tem se tornado, cada vez mais, um fator importante e até decisivo na tomada de decisão do consumidor; logo, trabalhar com a estratégia alinhada ao seu mercado de influência pode fazer toda a diferença no engajamento e na jornada de compra.
O usuário é o centro do seu negócio e a experiência dele pode decidir quais serão os próximos passos com a sua marca. Como você tem otimizado essa experiência?
De nada adianta fazer centenas de publis de um produto com um criador de conteúdo se quando o usuário for tirar dúvidas com o seu atendimento ele obter uma resposta robotizada, demorada ou pior, não obter resposta.
O atendimento rápido e humanizado faz parte da experiência do usuário, ele aproxima o consumidor, gera confiança, facilita o entendimento e precisa ser levado (muito) a sério, principalmente quando falamos de pós-venda.
Como a sua marca se aproxima do consumidor? Você está ouvindo o que ele tem a dizer?
Trabalhar estratégias que ajudem a estabelecer um vínculo tornam o relacionamento mais próximo e pode gerar frutos importantes, como a confiança, a lealdade, a fidelidade e os tão sonhados brand lovers.
É importante ressaltar também que a empatia vai além do momento do atendimento em si, interaja nas redes sociais, crie fluxos de e-mail, estabeleça conexão, colha feedbacks, ouça-o!
Um influenciador digital autêntico e conectado com o público contribui para uma experiência mais orgânica, agradável e efetiva; aliás, todas as dicas que conversamos até aqui corroboram com essa experiência otimizada na relação consumidor x marca.
Mas precisamos somar uma outra estratégia a essa conta: o marketing boca a boca, lembra dele?
Dados da Nielsen de 2021, indicam que mais de 60% dos consumidores confiam mais em recomendações de pessoas próximas, como amigos e familiares, do que na publicidade.
Ou seja, a experiência de compra otimizada não fideliza somente o cliente, mas também faz com que ele indique a sua marca para outras pessoas, criando um ciclo leal de compradores.
Pensando em tudo isso, como você está proporcionando conexões reais e experiências autênticas ao seu público? Se você não sabe ou não tem certeza da resposta para essa pergunta, nós estamos aqui para te ajudar.
Nossa plataforma integrada permite que você se relacione com o consumidor nos principais pontos de contato e, o mais importante, com base em dados disponibilizados por eles.
Aqui, comportamento e hábitos de consumo são levados em consideração para oferecer a melhor experiência dentro do e-commerce da sua marca.
O mercado não para e a sua empresa também não pode parar. Mantenha-se atualizado, saia na frente da concorrência e acompanhe as principais tendências de marketing clicando aqui.