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Geração Z no e-commerce: consumo autêntico

A Geração Z já chegou fazendo barulho e movimentando o mercado de trabalho, o modo de consumo, as tendências, o varejo e, principalmente, os e-commerces.

Embora não haja um consenso entre os especialistas, a Gen Z normalmente é definida pelos nascidos entre 1995 e 2010; logo, eles já nasceram imersos na globalização e hiper conectados.

Com isso, essa geração é diferente de todas as outras que vieram antes e, por isso, estão mudando os rumos do que conhecíamos sobre consumo, varejo, tendências e até hábitos e preferências. 
Quer entender melhor o perfil geração Z, a relação com o marketing de influência e o que geração Z gosta de comprar? Então vamos juntos!

Conhecendo a geração Z

Para darmos início a essa conversa, precisamos partir de um lugar inabitado: esqueça o que você conhece sobre gerações para então descobrir e conseguir assimilar o perfil geração Z.

O primeiro ponto é uma comparação entre universos mesmo, você consegue comparar os anos 80 aos anos 2000? Muita coisa mudou, né? Coisas que antes eram inimagináveis, como um streaming de séries e música, e-commerces, casas inteligentes, entre tantas outras coisas, hoje são mais do que normais — e isso também se reflete nessa geração.

A Gen Z é nativa digital, eles já nasceram conectados e são super antenados em tecnologia, globalização, problemas sociais e causas ambientais.

Na mídia e na internet, conseguimos ver esses perfis e sinceramente, às vezes, as gerações anteriores têm muitas dificuldades de entender o tanto de coisa que acontece por minuto, pergunte a alguém que não trabalha com internet: quem é Luiza Sonza? Por que jovens youtubers fazem tanto sucesso e o TikTok é tão famoso?

E um clássico: qual é a idade da pessoa que te ensinou a mexer nas redes sociais / aplicativos online? 
A hiper conectividade está no DNA dessa geração, assim como outras características de consumo que você conhece agora.

Perfil de consumo da geração Z 

A primeira coisa que precisamos entender sobre o perfil geração Z é a questão da globalização e da natividade digital. 

Eles têm uma grande vantagem em relação a outras gerações: não precisaram migrar do analógico para o digital, eles já nasceram nessa era.

Logo, eles têm pressa, consomem conteúdos dinâmicos, utilizam as próprias redes sociais para fazer suas buscas — o que também reflete alguns hábitos: a Gen Z confere as mídias sociais até 100x por dia, levam muito em consideração a opinião de influenciadores digitais e quase todos têm um smartphone.

Além disso, a geração Z é pragmática e preocupada com a qualidade de vida! Ela consome o que quer, quando quer e como quer — vide a popularidade dos aplicativos de streaming nos últimos anos.

Esse 'consumo autêntico' atribuído a esse perfil tem total relação com essas características que citamos e precisa ser considerado pelas empresas que querem continuar existindo nos próximos anos — onde, cada vez mais, essa geração (e as próximas que serão ainda mais tecnológicas) vão dominar e ditar as tendências.

Geração Z no e-commerce

Hoje, a população entre 18 e 24 anos representa cerca de 30% dos brasileiros, são cerca de 23 milhões de jovens.

E, naturalmente, o perfil geração Z impacta os novos hábitos de consumo no varejo e, principalmente, nos e-commerces, já que eles estão sempre conectados.

Outro ponto importante para considerar é que como eles já estão adentrando no mercado de trabalho, também começarão a dominar o poder de compra.

Por isso, é importante considerar algumas características dessa geração para adequar a sua loja virtual:

  • 98% da geração Z está conectada à Internet, sendo que 98% acessam via smartphone, 37% através do desktop e 25% via Smart TVs — não precisamos nem falar que esses dados eram inimagináveis há poucos anos atrás, né?
  • Eles preferem formas de pagamento digitais e não confiam inteiramente em bancos tradicionais — por isso também, essas instituições têm acelerado a digitalização e se tornado cada vez mais "moderninhas";
  • 58% deles estão dispostos a pagar a mais por produtos que atendam seus perfis e experiências personalizadas;
  • Eles ligam (e muito) para consumo consciente e ESG: causas sociais e ambientais ganharam repercussão em todas as mídias e também tiveram aumentos expressivos de investimentos em empresas de diversos segmentos e portes;
  • 69% acreditam que os anúncios são indesejáveis, enquanto 52% confiam em influenciadores digitais para recomendar marcas e produtos.

E aí, você conhecia esse perfil? O seu negócio está preparado para fazer marketing para geração Z? Vem com a gente que vamos te ajudar a dar o início nessa nova era.

Marketing para a geração Z

Se você respondeu não à nossa última pergunta, é hora de arregaçar as mangas e descobrir como fazer marketing para a geração Z, o que eles consomem e quais as melhores estratégias para conversar com esse público. Vamos lá!

Utilize as redes sociais

A geração Z é a que passa mais tempo conectada às redes sociais — 41% dos entrevistados desse grupo afirmaram ficar de 4 a 9 horas conectados e 8% disseram dedicar mais de 12h do seu dia a essas plataformas.

Além de navegar pelas suas redes favoritas, Instagram e YouTube, eles também as utilizam como ferramenta de busca, então está mais do que na hora de investir nas plataformas do seu negócio, concorda?

Utilize-as com frequência, invista em conteúdos dinâmicos, gere conversas, aposte em social selling e aprofunde-se em SMO (social media optimization) — que é uma espécie de SEO focado em redes sociais — lembra que as redes sociais também se tornaram mecanismos de buscas? Aproveite a tendência para ser encontrado através da sua relevância e das melhores estratégicas.

Traga engajamento com conteúdos interativos

Eles são nativos digitais, lembra? Aqueles conteúdos que têm cara de publi e são 100% institucionais são 'cringe' para esse público - você conhece esse termo?

Nesse ponto, conteúdos dinâmicos, interativos e vídeos têm mais chance de performar.

Aposte em estratégias de social listening para entender o que o público está falando e alinhe a estratégia de UGC (conteúdo gerado pelo próprio consumidor) para conversar sobre os temas em alta de maneira natural e próxima.

Colaborações com criadores de conteúdo e influenciadores autênticos

O marketing de influência é uma estratégia em constante ascensão e que, realmente, conversa com o perfil geração Z.

Como vimos anteriormente, eles confiam mais em influenciadores digitais do que nas próprias marcas e realmente acompanham o que os criadores de conteúdo, para se ter ideia: 76% seguem um influenciador e 45% seguem mais de 10 influencers nas redes sociais.

Apesar do poder do marketing de influência, é importante ter em mente que uma #publi não é suficiente para ganhar a atenção e a confiança desse público, é preciso ser autêntico, gerar identificação e se alinhar aos propósitos da marca e dos usuários para ser relevante.

Geração Z e experiência do usuário

Lembra que o perfil geração z é pragmático? Além disso, eles prezam por propósito e experiência é a palavra de ordem.

De acordo com uma pesquisa divulgada no site Consumidor Moderno, as prioridades desse grupo em relação à Customer Experience giram em torno de 40% a marca ser amigável, 30% ter facilidade de pagamento e 27% a facilidade de navegação.

Essa também é a geração menos satisfeita com a experiência de cliente atual, por isso, separamos algumas dicas para te ajudar a otimizar essa jornada.

Personalização

Lembra que mencionamos que eles estão dispostos a pagar mais por produtos direcionados e tratamento personalizado? A experiência do cliente também passa pela personalização, por isso, invista em contato próximo, eficiente e assertivo para conquistar esse consumidor.

Design intuitivo

As informações que você disponibiliza são claras e fáceis de serem achadas? O design do seu site é intuitivo? Lembre-se que a gen z é nativa digital e tem pressa, então tudo que ela busca precisa estar a mão, antes que ela perca a atenção e desista da sua loja.

Velocidade de carregamento

A navegabilidade também é um ponto fundamental para o seu e-commerce. Essa geração utiliza as redes sociais para (quase) tudo, desde busca até reviews, então se ela entrou no seu site, é preciso que ele carregue rapidamente e por completo.

Não perca os consumidores da geração Z por conta da velocidade de carregamento da sua loja virtual.

Facilidade de compra e check-out

Mais uma característica atribuída à natividade digital e a pressa, quantas etapas são necessárias para realizar uma compra e fazer o check-out no seu e-commerce? Observe, siga as boas práticas de mercado e invista em novas técnicas, como o storefront.

Desafios e oportunidades para atrair a geração Z

O principal desafio de fazer marketing para a geração Z é compreender esse novo perfil e se adequar às novas necessidades.

Mas também existem oportunidades muito relevantes, como uma flexibilidade maior para agradá-los: eles dão às empresas 2,6 chances para se redimir após uma experiência negativa, enquanto os baby boomers, dão apenas 1,1 — essa tolerância pode ajudar marcas que ainda estão se adaptando aos novos consumidores, por exemplo.

Outra oportunidade vem dos reviews: 55% da gen Z afirmam que os reviews são muito importantes para a tomada de decisão — logo, é possível conquistá-los contando (quase) que só com a opinião do seu público, já pensou? 

Basicamente, os desafios e as oportunidades são provenientes dos mesmos atributos: navegabilidade, experiência de consumo, propósito, tecnologia, integração, agilidade, tudo que com uma ferramenta especializada você consegue oferecer.

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Uma audiência exigente precisa de um serviço e, principalmente, uma experiência à altura.

E você sabe, quando o assunto é experiência, ninguém melhor que a Wake para oferecer a melhor aos seus clientes: WhatsApp comportamental, CDP, inteligência de dados e soluções estratégicas para falar com o usuário certo, na hora certa, com a mensagem e no canal certo.

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Web Summit 2023: 6 insights do maior evento de inovação do mundo

Os números são impressionantes. Mais de 70 mil visitantes em 4 dias, 205 mil metros quadrados de área, 16 palcos, 25 trilhas diferentes de conteúdo, mais de 2.600 startups, representantes de 153 países. O Web Summit, maior evento de inovação e tecnologia do mundo, em Lisboa, é um evento que joga luz sobre o presente e elabora possibilidades para os possíveis futuros que poderemos encontrar.

Hoje trazemos 6 insights que poderão ajudar você a navegar por um futuro imprevisível, mas que certamente terá muito mais tecnologia embarcada. Então vamos lá?

Muito barulho por nada?

O grande assunto do evento, como não poderia deixar de ser, foi a Inteligência Artificial Generativa. Mas, como costuma acontecer no Web Summit, as discussões foram muito além dos aspectos de negócios. Logo na noite de abertura, Jimmy Wales, o fundador da Wikipedia, colocou as coisas em perspectiva. “Existe um alarmismo enorme em relação à IA Generativa, e já vimos isso acontecer com muitas outras tecnologias. Aconteceu com o eBay, aconteceu até mesmo com a Wikipedia, recentemente vimos isso com o Metaverso, e vai continuar acontecendo com qualquer tecnologia que prometa grandes transformações”, ponderou.

Para o especialista, o ChatGPT pode ter aplicações muito interessantes, mas nem de longe é uma solução universal. “Com a IA Generativa, é possível estimular a criatividade, mas não é uma ferramenta a ser usada para obter informações confiáveis. E o grande erro é achar que ela pode ser usada em aplicações para as quais ela não foi feita”, disse.

Esse ponto leva a uma discussão mais profunda sobre o uso de Inteligência Artificial em geral. Enquanto não houver uma IA Geral (e estamos ainda longe), as aplicações da tecnologia serão muito restritas – sistemas que farão muito bem uma determinada tarefa, mas serão muito ruins em outras atividades. “A IA em geral, e a IA Generativa em particular, parece assustadora, mas é somente mais uma ferramenta que temos à disposição. O que precisamos é ter a inteligência de usar o recurso mais adequado para cada caso”, disse Brad van Leeuwen, cofundador e COO da startup britânica Cledara.

Crie uma cultura de sucesso

Mais importante do que ter a ferramenta é saber o que fazer com ela. E, para isso, é necessário que a empresa tenha uma cultura que estimule a inovação e o aprendizado. “Com a IA, é preciso dar acesso e colocar limites, para que as pessoas saibam o que podem fazer, o que não é permitido e inovem a partir daí”, afirmou van Leeuwen. Para ele, uma cultura corporativa forte, que estimula a inovação e busca novas respostas para os problemas do dia a dia, educa seus colaboradores, faz com que as pessoas se sintam dispostas a aprender cada vez mais e cria um ecossistema com os parceiros. “Dessa forma, as pessoas aprenderão a trabalhar com as máquinas de forma cada vez mais integrada, em vez de acreditar que a IA vai destruir o mundo”, acrescentou.

Tenha senso de urgência

Nos últimos 12 meses, vimos a IA Generativa assumir uma posição de protagonista nos mapas de tendências, nos eventos e nas projeções de analistas de mercado. E o crescimento acelerado vai continuar. “Trabalhos que são muito manuais e podem ser feitos por máquinas mais rápido e melhor serão transformados muito rapidamente, mesmo em áreas que até recentemente não eram tão automatizadas”, afirmou Cristina Fonseca, managing partner da Indico Capital Partners, fundo de investimentos português.

Um exemplo dessa “invasão” da IA é o fato de que a vencedora do Pitch, o concurso de startups promovido durante o Web Summit, foi a brasileira Inspira. Seu foco? Usar Inteligência Artificial para ajudar advogados a trabalhar com mais eficiência e produtividade. Para Cristina Fonseca, a transição para um mundo impulsionado pela IA será muito mais rápida do que imaginamos. “Nos próximos dois anos, todos precisaremos aprender a trabalhar com um assistente digital”, acredita.

Acabaram-se os empregos?

Afinal, a Inteligência Artificial deixará o ser humano obsoleto e eliminará os empregos? A visão predominante no Web Summit foi que isso não acontecerá – o que não significa que o impacto não será grande.

“Não podemos falar sobre a IA eliminando os empregos, pois isso não vai acontecer”, disse Meredith Whittaker, CEO da rede social Signal. Para ela, é preciso tomar cuidado para não considerar a IA como uma tecnologia mágica que substituirá o ser humano. “A IA não nasceu para isso: o que ela faz muito bem é processar quantidades imensas de dados, em uma escala que seria impossível para nós”, explicou.

Albert Wenger, managing partner da Union Square Ventures, foi outro a apresentar uma visão positiva para a tecnologia. “A Inteligência Artificial pode liberar o ser humano de trabalhos desnecessários e dar mais tempo para fazermos atividades mais interessantes”, afirmou.

Em alguns segmentos, por sinal, a IA é muito bem-vinda. “Temos um déficit imenso de trabalhadores no segmento de transportes, que deverá aumentar nos próximos anos. Nesse caso, o aumento da eficiência trazido pela tecnologia diminui o gap de mão de obra que existe em todo o mundo”, disse Vincent Clerc, CEO da Maersk.

A Era do Conhecimento Aumentado

Com a interação cada vez maior da IA com o ser humano, porém, será necessário fazer o upskill dos profissionais, para que eles possam acompanhar a mudança do trabalho. “Onde estarão essas vagas ainda é difícil dizer, mas estarão lá, com certeza”, disse Vasco Portugal, cofundador e CEO da Unbabel, um dos unicórnios portugueses. “Isso acontecerá em um movimento de ‘augmented knowledge’, em que a tecnologia empodera as pessoas”, completou.

Michael Treff, CEO da Code and Theory, tem uma visão semelhante. “Podemos usar a IA como um todo para trazer mais eficiência para os negócios, mas também para empoderar as pessoas, permitindo que elas usem a tecnologia de uma forma melhor, com mais oportunidades de inovação”, acrescentou.

Tudo começa nos dados

A visão de longo prazo parece ser bastante positiva, mas para que ela aconteça é preciso superar obstáculos de curto prazo. E o maior desses obstáculos é a qualidade dos dados que alimentam os sistemas. “Toda tecnologia é construída sobre dados existentes, então tudo depende do tipo de informação que você tem em mãos”, disse Simone Berry, cofundadora e CEO da POClab. Para ela, a IA é uma ferramenta que expande o uso dos dados, permitindo que as pessoas trabalhem com mais criatividade e sejam mais artísticas no que fazem.

Mas a melhor alegoria sobre o uso de dados nas empresas veio de Christina Kosmowski, CEO da LogicMonitor: a IA pode ser tão mágica quanto o Messi jogando futebol, mas, nos dois casos, a magia só acontece se houver muita preparação. “Os dados precisam ser de boa qualidade, dentro de contexto e que permitam correlacionar informações”, comentou a palestrante.

Para ela, no futebol é preciso ter cobertura (capacidade de ver todo o campo), contexto (saber o que se pretende fazer com a bola nos pés) e correlação (identificar o caminho para levar a bola para o gol adversário). A Inteligência Artificial depende dos mesmos fatores. “Quanto mais dados de qualidade podem ser processados, melhor para entender o que vai acontecer e mais fácil encontrar o caminho para chegar aos objetivos”, comparou.

Por trás disso, porém, estão processos, infraestrutura, aprendizado com os dados e capacidade de inovação para seguir sempre avançando. “Por isso, todo ponto de contato e de coleta de dados importa. É preciso experimentar e fazer testes constantes para obter resultados”, completou.

E o que levamos do Web Summit?

Mesmo com uma edição 2023 dominada pela Inteligência Artificial, o Web Summit manteve sua vocação de ser um local de debates muito mais amplos. A tecnologia, afinal de contas, serve para ajudar o ser humano a trabalhar melhor e a ter uma vida mais feliz e saudável.

A IA traz grandes promessas e possibilidades, mas também levanta um alerta para o que pode acontecer se tecnologias cada vez mais avançadas não forem usadas corretamente. A transformação dos negócios e da cultura será rápida, e a hora para começar é agora. Os caminhos para o futuro da sociedade, das empresas e das pessoas ainda não estão traçados: todos nós podemos contribuir para a construção do que está por vir.

Certamente, os próximos anos verão um uso ainda mais intenso dos dados para análises e geração de inteligência – mas, para isso, as informações precisam estar bem construídas. As mudanças serão aceleradas, e precisamos estar atentos para aproveitar as oportunidades e nos destacarmos.

Fotos: Flickr Web Summit

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Entenda a automação de marketing para impulsionar suas campanhas!

O mundo acelerado e hiper conectado é uma realidade e, cada vez mais, as empresas precisam acompanhar esse ritmo. Basicamente: se você quer continuar existindo nessa nova era, precisa se atualizar e, principalmente, automatizar os seus processos e estratégias.

E se o assunto é otimização e marketing digital, precisamos conversar sobre automação de marketing e a possibilidade de utilizar a tecnologia para simplificar processos e escalonar atividades manuais de forma rápida e efetiva. Quer saber como? A Wake te conta!

O que é automação de marketing

O termo automação de marketing se refere a ações automatizadas através da tecnologia; ou seja, quando falamos sobre o assunto, estamos pensando em uso de softwares e tecnologias capazes de melhorar a eficiência e a escalabilidade dos seus processos, estratégias e ações.

Um post agendado nas redes sociais, um e-mail ou uma resposta automática são consideradas automações, mas é possível ir bem mais longe.

A automação de marketing já permite que funis de vendas e fluxos de trabalho sejam inteiramente automatizados, realizando ações de forma ininterrupta e automática, sem a necessidade de interferência humana.

Com essa agilidade e inteligência é possível entender exatamente o momento do seu lead e utilizar essas informações para personalizar os seus contatos também de maneira automatizada.

Mas calma! A automação de marketing, assim como a inteligência artificial, não vai roubar o emprego de ninguém. Isso porque, para que ambas funcionem com maestria, é preciso de uma estratégia por trás e, claro, acompanhamento constante que só um profissional é capaz de fazer.

Benefícios da automação de marketing

Segundo dados da Exploding Topics:

  • 76% das empresas entrevistadas utilizam automação de marketing;
  • 10% das jornadas do cliente são totalmente automatizadas;
  • 91% dos profissionais de marketing entrevistados afirmam que a automação de marketing contribui com o atingimentos dos seus objetivos;
  • E-mails automatizados geram 31% de todos os pedidos de e-mail;

Mulher em frente a um notebook, segurando papéis impressos com uma variedade de gráficos. Na tela do notebook, exibem-se mais gráficos.

Não dá para negar o poder da automação de marketing, concorda? Por isso, separamos alguns benefícios para você conhecer e considerar para implementar a estratégia:

Segmentação precisa

Como falamos, a automação de marketing trabalha durante todo o funil de vendas, com isso ela é capaz de coletar informações de cada cliente, entendendo o momento de compra, hábitos de consumo, entre outras informações que são valiosas para o seu negócio.

Através dessas informações, você consegue criar segmentações altamente precisas que ajudam no direcionamento de campanhas e contribuem com a eficiência da sua comunicação para a pessoa certa e na hora certa.

Personalização

Se você já entendeu que a automação de marketing acompanha cada consumidor durante todo o funil de vendas, sabe a quantidade de dados que ela é capaz de coletar nesse processo.

E, se temos dados, temos informações e, se temos informações, temos comunicações altamente personalizadas de acordo com as preferências de cada consumidor.

A personalização, com certeza, é um dos grandes benefícios da automação, já que ela faz isso de forma automática e rápida, o que também minimiza as falhas humanas e reduz o seu índice de erros e incidentes.

Nutrição de leads

A nutrição de leads é mais um dos benefícios mais clássicos da automação, isso porque é através dela que as empresas conseguem manter contato com os consumidores e estreitar o relacionamento mesmo após uma pequena compra.

A tecnologia envolvida permite que, com base no histórico do usuário, os contatos posteriores sejam altamente direcionados de acordo com suas preferências.

Após os testes de frequência, você define a recorrência ideal e a automação dispara centenas ou até milhares de e-mails e/ou mensagens de uma só vez.

Otimização de tempo

Outro benefício que está sempre em destaque é a otimização do tempo. Quanto tempo sua equipe desperdiça para disparar centenas de e-mails ou publicar manualmente dezenas de posts nas redes sociais?

Utilizando esse tipo de software você aumenta consideravelmente a escalabilidade dos seus processos que antes eram manuais — como disparar e-mails e agendar posts, por exemplo, entre muitas outras atividades — e otimiza um tempo precioso do time que agora pode estar focado em ações mais estratégicas e que realmente demandam energia, estratégia e criatividade humana.

Análises de desempenho

Nós falamos sobre o acompanhamento constante, lembra? Mas claro que a automação de marketing também tem seu papel nessa etapa. As ferramentas fornecem insights detalhados sobre o desempenho das campanhas, oferecendo análises de dados concretos e possibilitando que o acompanhamento e a tomada de decisão seja mais assertiva e ágil. 

Automação de marketing e experiência do usuário

Mas com toda essa automação e inteligência artificial é possível oferecer uma experiência do usuário pessoal e personalizada? Com certeza! 

Isso porque com a ajuda da automação de marketing você tem mais informações do usuário e agilidade o que, com certeza, impacta positivamente a jornada. Além disso, o time tem mais tempo para focar em questões que demandam essa tratativa mais pessoal, ou seja, é literalmente unir o útil ao agradável. Quer ver mais?

Mulher sorrindo, segurando um smartphone com ambas as mãos. À esquerda, ícones de satisfação flutuam, com o ícone de rosto feliz e 5 estrelas destacado, indicando uma experiência online excelente.

Jornadas personalizadas

As ferramentas permitem que você trabalhe com jornadas altamente personalizadas: praticamente uma jornada de compra individual que respeita o momento do consumidor, suas preferências, hábitos e, claro, com base em suas próprias informações.

Comunicação certa, hora certa, pessoa certa, canal certo, é isso que a automação de marketing proporciona ao seu negócio.

Comunicação consistente

Já pensou ter que anotar a periodicidade de cada envio de e-mail ou mensagem, o que cada consumidor comprou e quais interesses ele demonstrou? Inviável, não? 

Ainda bem que você não precisa! Durante toda a jornada de consumo, o consumidor tem as informações que precisa com base em seu histórico de maneira consistente e na medida certa: nem mais, nem menos.

Aqui na Wake, por exemplo, você conta com uma solução de WhatsApp com gatilho comportamental, ou seja, através do aplicativo de mensagem mais utilizado do país você pode criar experiências únicas com regras específicas de abandono de carrinho, intenção de compra, comunicações de boas vindas e até pós venda.

Mensagens automáticas inteligentes, consistentes, personalizadas e que podem ser totalmente metrificadas, como mostra um dos nossos cases do varejo de moda que registrou uma taxa de conversão de 4% na ferramenta.

Maior engajamento

Comunicação personalizada, consistente e segmentada só podia resultar em maior engajamento, concorda? 

Com todos esses benefícios da automação de marketing, os clientes têm ciclos de vendas menores, maior recorrência de compra e, naturalmente, maior entrosamento com a marca.

Com os fluxos de e-mail e as mensagens no WhatsApp, por exemplo, o software proporciona recorrência e consistência na comunicação, fazendo com que o cliente sinta que não é mais um número e que a marca está sempre ali para ele.

Como iniciar a automação de marketing no seu e-commerce

Mãos à obra? Separamos 5 dicas para o seu negócio iniciar nessa jornada com a gente e entender de uma vez por todas como fazer automação de marketing.

Defina seus objetivos

O que você busca com a automação de marketing? Quais serão os fluxos automatizados e como você utilizará todas essas possibilidades? Assim como em toda a estratégia, definir os objetivos da sua automação de marketing é fundamental.

Isso porque se você começa a usar sem nenhum tipo de meta, você não sabe o que está buscando, logo, dificilmente saberá se a ferramenta funciona ou não para o seu negócio.

Conheça seus clientes

Outro clássico extremamente necessário: quem são os seus consumidores? Você conversa com quem gostaria de conversar? Quais canais de contato o seu público costuma usar? 

Conhecer o seu público, coletar dados, entender seus hábitos é imprescindível para compreender se você está atingindo o público que deveria/gostaria e como a automação pode te ajudar nessa relação. 

Lembra da importância de definir objetivos? Então, esses objetivos são fundamentais para, juntos, atingirmos sua persona com a automação de marketing.

Escolha a ferramenta certa

Outro ponto sensível é a ferramenta que você vai escolher para te ajudar nesse processo.

Diagrama representando um fluxo de disparo de e-mails automáticos.

Como sabemos (e não recomendamos) existem ferramentas, por exemplo, que automatizam as redes sociais e seguem milhares de contas por segundo, respondem mensagens diretas, disparam conteúdos sem a permissão do usuário, etc.

Por isso, escolher uma plataforma de confiança como a Wake, é essencial para que, de fato, a automação seja bem feita e a sua equipe tenha tempo para se dedicar a outras atividades e não tenha que ficar o tempo todo monitorando essa parceria.

Crie jornadas de automação

Aqui é o momento de colocar, de fato, a mão na massa para daqui em diante ter uma tecnologia que faça isso por você. 

Para desenhar as jornadas de automação é preciso escolher os gatilhos iniciais, os destinos, quais materiais serão disponibilizados em cada fase do funil, a recorrência, etc. 

As jornadas podem ser criadas de diferentes formas e com diversas variáveis de acordo com as suas necessidades, por isso, é tão importante contar com uma parceira que realmente entende do assunto.

Faça testes

Gatilho intermediário funciona para essa segmentação? A frequência está adequada? Só os testes poderão dizer! 

Como outras centenas de estratégias, testar sua jornada de automação é a forma mais efetiva de entender o que funciona, o que precisa ser ajustado e como o seu público está reagindo às fases e processos que você desenhou. 

Teste quanto for necessário e, principalmente, não tenha medo de fazer as melhorias que identificou.

Conheça as soluções Wake e traga uma experiência diferenciada para seus clientes!

Aqui na Wake trabalhamos constantemente para disponibilizar recursos que simplificam grandes operações. É a união de especialização, tecnologia, inteligência e parceria para dar o próximo passo do seu negócio com seriedade e assertividade. 

Vamos juntos trabalhar na automação de marketing da sua empresa? Esperamos o seu contato.

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E-grocery: unindo conveniência e experiência do usuário

Supermercado online é tendência? O e-grocery veio para ficar? Vamos conversar sobre o assunto agora.

Em 2010, você imaginaria a possibilidade de realizar compras em um supermercado online? Fora de cogitação, né? Mas a aceleração da transformação digital veio para mudar esse e (muitos outros) cenários que antes eram inimagináveis.

Com a mentalidade de 2010, isso pareceria mais uma cena de "De volta para o futuro", mas hoje é absolutamente normal.

Com isso, o e-grocery se tornou uma opção conveniente e amplamente buscada pelos consumidores que entendem os benefícios e comodidades do digital.

Quer entender melhor a tendência dos supermercados online? Vem com a gente.

O que é e-grocery? 

O termo americano junta o prefixo "e" que está relacionado a eletrônico (como no e-commerce) e "grocery", em tradução, mercearia ou mercado.

Basicamente, o e-grocery traz a possibilidade de realizar compras de supermercado online, como uma mercearia ou mercado online e, nos últimos anos, tem se tornado uma opção conveniente para os consumidores que estão sempre conectados.

Para se ter uma ideia, segundo um relatório do Mercado Livre, as buscas por supermercado online cresceram 21% em 2022 e as vendas dessa categoria tiveram um aumento de 26% no mesmo período.

E não para por aí. De acordo com um levantamento da da Standout, supermercados e atacarejos donos de e-commerce registraram um crescimento de 43% em sua audiência no primeiro semestre de 2023.

Com o consumo em ascensão, apareceram diversas plataformas para facilitar o e-grocery, além dos próprios mercados tradicionais que também oferecem a modalidade de compras online, também surgiram novas opções, como: Shopper, Uber e até o próprio iFood que passaram a disponibilizar a opção de supermercado e entrega online.

Vale ressaltar que algumas empresas permitem também a compra online e retirada na loja física.

E-grocery no Brasil: vale a pena investir?

Se você ainda tem dúvidas do poder do e-grocery no Brasil, dá uma olhada nesses dados:

  • Um relatório da Bain & Company mostra que o nível de satisfação entre os consumidores de supermercado online também é alto, cerca de 60%, sendo a economia de tempo um dos benefícios mais citados (60%). 
  • Segundo outro relatório (Webshoppers) divulgado no site do próprio iFood em 2022, os principais motivos que levaram os consumidores a utilizarem aplicativos de delivery de supermercado nos primeiros seis meses de 2022, foram:
  • Para 65%, a comodidade de não sair de casa é o principal benefício;
  • Outros 59% apontaram as promoções especiais dos apps: sendo as mais citadas o frete grátis (79%), menores preços (58%) e cupons de desconto (54%);
  • A economia de tempo também foi uma vantagem citada por 47% dos respondentes;
  • Para 42%, a entrega rápida é uma vantagem;
  • E claro, a facilidade de usar um aplicativo também foi citada por cerca de 32% dos respondentes. 

E aí, será que vale a pena investir em e-grocery no país? 

Claro que vale lembrar que esses dados são de 2022 e que o mercado tem diversas opções de supermercados online, por isso, sempre vale estudar o ambiente macro e micro para entender a viabilidade da estratégia para o seu negócio.

Principais características de um e-grocery

Mas afinal, porque os dados do e-grocery estão em ascensão nesses últimos anos? O que o modelo tem de especial e quais são os diferenciais? Já anota aí as principais características e vantagens para não restar dúvidas sobre porque apostar no modelo.

Conveniência e praticidade nas compras

Nós já mencionamos aqui e os dados não mentem: para 65% dos consumidores que fazem supermercado online, a comodidade de não sair de casa é o principal benefício.

Conveniência, praticidade e experiência são a tríade mais característica do e-grocery.

Pensando nisso, é preciso investir tempo, esforço e recursos para tornar a experiência do seu consumidor na compra online excelente (até melhor do que na loja física).

Mas, além do momento da compra, é preciso que a conveniência e praticidade façam parte de toda jornada: condições de pagamento, navegação, logística e entrega e pontos de contato são alguns dos exemplos que precisam ser olhados com atenção para otimizar a jornada do shopper.

Variedade de produtos e opções

O que você oferece no seu e-grocery é similar às opções da loja física? 

Em 2020, os produtos mais comprados em supermercados online eram itens de cesta básica (165%), seguido de frios (106%), hortifrutigranjeiros (93%), carnes (59%) e, por último, itens de padaria (52%).

Considerando que não há um tempo de exposição longo dos produtos em prateleiras, como na loja física, é possível incluir uma variedade maior de produtos? Pense nas possibilidades e como você pode se diferenciar, levando esses dados em consideração.

Personalização e recomendações inteligentes

"Talvez você goste disso", "itens vistos por último", "comprar novamente", "você também pode gostar".

A tecnologia proporciona uma personalização ímpar na jornada de compra online com recomendações inteligentes e baseadas no histórico de compra do consumidor.

Se você já realizou alguma compra em determinado canal de e-grocery, a inteligência artificial é capaz de encontrar seus dados e tornar a sua próxima compra completamente personalizada.

E-grocery e experiência do usuário: desafios e considerações

Considerando o crescimento exponencial, o mundo hiper-conectado e a necessidade de conteúdos e experiências cada vez mais práticas e otimizadas, é fundamental atualizar-se sobre as boas práticas, entender os rumos do mercado e, principalmente, as tendências que podem impactar nos próximos anos (ou meses, quem dirá dias) do seu negócio.

Os consumidores procuram experiências intuitivas, simples e práticas e essas dicas vão te ajudar a oferecê-las, dá uma olhada:

Identifique seu público-alvo

Quem é a sua persona? O seu público está inclinado a realizar compras online? 

Em 2019, o número de brasileiros que faziam supermercado online estava em torno de 15%.

Já em 2020, a aposta era que no futuro, mais de 62% dos brasileiros aderissem a modalidade do e-grocery junto a experiência da loja física, enquanto 10% consumiriam só através do e-grocery.

Em 2021, segundo a Bain & Company, esse número saltou para 76% dos brasileiros que já fazem compras de supermercados online; o mesmo levantamento também aponta que o consumo é maior entre a classe média (de 3 a 10 salários mínimos), que representa 40%, o seu público se encaixa nesses dados? Você sabe com quem precisa falar?

Coletar informações e monitorar os principais dados do seu público são fundamentais para entender quem eles são, sua jornada de compra, hábitos de consumo e como a sua marca pode tornar essa comunicação e relação mais eficiente.

Plataforma intuitiva e user-friendly

Como está a usabilidade do seu site / app? Os produtos são separados por seção como na loja física? Existe uma barra de busca? Fazer um benchmarking pode ajudar a entender as melhores práticas de navegação — que são consideradas, além de um diferencial, uma característica fundamental para uma boa experiência.

Crie um sistema intuitivo, seja claro em suas comunicações, facilite as buscas e acompanhe a saúde do seu site / app constantemente para entender se a jornada de navegação está adequada.


Sistema de gestão de pedidos e estoque eficiente

Uma coisa é armazenar, embalar e transportar 1kg de arroz, outra é fazer tudo isso com meia dúzia de bananas, certo? 

O sistema de gestão de pedidos e estoque é um ponto mais do que fundamental para os supermercados online. Como os alimentos e bebidas serão armazenados e transportados? Quais as embalagens mais adequadas? Qual o prazo de entrega viável?

Uma boa opção é contar com um OMS (Order Management System) ou Sistema de Gerenciamento de Pedidos. 

Através desse software, é possível centralizar todas as informações de um pedido, independentemente do canal que ele chegou, ou seja, todo o gerenciamento, atendimento, vendas, pós-vendas e até controle de estoque em um só lugar.

Atendimento ao cliente excepcional

Segundo a pesquisa CX Trends 2023 divulgada no Terra, 80% dos líderes de empresas pretendem aumentar os investimentos em soluções para melhorar o atendimento ao cliente em 2023, enquanto outros 71% afirmaram que planejam reformular o atendimento de suas empresas para melhorar a jornada do público nos canais de contato.

Não há como negar: o atendimento ao cliente é um dos canais mais importantes para facilitar a comunicação com o usuário de maneira prática, cômoda e próxima, concorda?

Inclusive, segundo dados da Meta divulgados no site Consumidor Moderno, afirmam que: 

- 80% dos brasileiros preferem se comunicar com as marcas por mensagem;

- 81% acreditam que as mensagens são mais fáceis do que sites;

- 79% ficam frustrados quando a empresa não oferece a opção de mensagens diretas;

- 81% afirmam confiar mais em uma empresa quando podem acessá-la através de mensagens.

E adivinha qual o app de mensagens mais usado do Brasil? Ele mesmo, o WhatsApp! Aqui na Wake nós provamos desse sucesso: temos a opção do WhatsApp Comportamental que capta, mede e entende o comportamento do cliente gerando engajamento, conversão e retenção.

Conheça a Plataforma Wake e forneça uma experiência única aos seus clientes!

Como já estamos falando em app de mensagem mais usado, preferência dos consumidores por enviarem mensagens às empresas, personalização e criação de relacionamentos, que tal conhecer nossas soluções?

A solução de WhatsApp com gatilhos comportamentais da Wake conta com regras e gatilhos automáticos, seguindo os pilares de automação, assertividade e inteligência para transformar a sua relação com o usuário e otimizar o seu supermercado online.

A inteligência digital que o seu negócio precisa para começar a trabalhar com o e-grocery, você encontra aqui. 

Quer conhecer nossas soluções voltadas para dados, personalização e experiência do cliente? Entre em contato e fale com um especialista.

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Preço dinâmico no e-commerce: como funciona?

Aposto também que você, como consumidor, não esperava essa feature e não deve ficar muito contente quando os valores sobem. Mas você sabia que essa é uma ótima forma de manter os preços competitivos considerando oferta, procura e disponibilidade para o negócio, além de valorizar a empresa e oferecer ainda mais conveniência e comodidade para o usuário?

Vamos entender melhor como funciona o preço dinâmico e como ele pode ser usado no e-commerce.

O que é precificação dinâmica?

A precificação dinâmica é um sistema de precificação automática onde os valores podem variar para cima ou para baixo de acordo com algumas regras definidas por você.

Nos apps de transporte, por exemplo, a "tarifa dinâmica" segue alguns critérios, como: quantidade de solicitações, horários de pico / trânsito e até clima: já reparou que quando está chovendo, normalmente o preço dinâmico é ativado?

E, apesar de não aparecer com esse nome, a precificação dinâmica para baixo também acontece: descontos inesperados, cupons, valores mais baixos em alguns horários e ofertas diferentes dos concorrentes são algumas características que exemplificam o método de forma decrescente nos apps de transporte.

Calculadora em cima de uma mesa, com um botão amarelo com um símbolo de dinheiro, e outro vermelho com um carrinho de compras.

Como funciona o preço dinâmico?

Para determinar o preço dinâmico, o primeiro passo é definir um piso e um teto (qual o valor mínimo e até onde ele pode subir); além disso, também deve-se incluir alguns critérios para acionar as mudanças. 

Feito isso, todo o resto é automatizado, ou seja, os softwares monitoram os critérios definidos e, de acordo com a necessidade, alteram os preços em um — ou mais canais — automaticamente.

Vamos imaginar um exemplo que facilite o entendimento: suponhamos que estamos em São Paulo, buscando uma corrida da Av. Paulista à Av. Pompéia.

O valor mínimo dessa corrida em um transporte por aplicativo é R$ 20 e o máximo R$ 60. Normalmente você paga em torno de R$ 25, mas já reparou que nos horários de pico e de rodízio de carros, ou seja, das 6h às 10h e das 17h às 20h, o preço dinâmico é ativado e essa corrida passa a ser R$ 50.

Essa metodologia, além de tornar a empresa mais competitiva, também a valoriza, isso porque nós sabemos que o consumidor busca por preço, mas outras características como comodidade e experiência também são levadas em consideração.

Pense como o consumidor: você está atrasado para uma reunião importante e a maneira mais rápida de chegar é chamando um carro de aplicativo.

Entretanto, o preço está mais alto que o normal porque está caindo uma chuva torrencial — ainda assim, muito provavelmente você não vai optar por chegar atrasado (e tomar essa chuva) por conta de alguns reais a mais no preço final, concorda? Esse é o valor da conveniência.

Ah, e vale lembrar que o contrário também pode acontecer, ou seja, os preços estarem mais baixos do que o normal.

Vamos voltar ao exemplo da Av. Paulista: você já sabe que costuma pagar R$ 25 da Av. Paulista à Av. Pompéia, em um dia normal; entretanto, voltando de um compromisso em uma quarta-feira em torno de 23h, recebe um pop-up dizendo que as corridas estão com 10% off.

Aparentemente, o desconto é "inexplicado" e claro que você topa o benefício, mas por trás dessa oferta, tem um sistema repleto de regras pré-definidas que percebeu que o concorrente está com um preço mais atrativo e a demanda no seu app está menor que o normal.

Preço dinâmico no e-commerce

Apesar de (ainda) não ser amplamente utilizado no Brasil, também é possível aplicar a precificação dinâmica nos e-commerces.

O racional é o mesmo dos apps de transporte: ao invés de definir um preço fixo para determinado produto ou serviço, os valores podem variar de acordo com alguns critérios, como: demanda, estoque, concorrência, disponibilidade e até tendências sazonais.

Se você tem um estoque muito alto de determinado produto, por exemplo, você pode baixar os preços para atrair mais consumidores; enquanto se o estoque for limitado, você também pode utilizar esse gatilho de escassez para aumentar o valor.

E melhor: tudo de forma automatizada. Você define as regras e a tecnologia aplica.

Mão segurando um tablet exibindo página de compra de um óculos, com outra mão esticada com um cartão de crédito ao lado.

Benefícios da precificação dinâmica no e-commerce

Nós já citamos alguns benefícios e você também já deve ter pensado em alguns, né? Mas afinal, por que aplicar o preço dinâmico no e-commerce? Confira algumas vantagens.

Vantagem competitiva

Como falamos, o preço dinâmico ainda não é amplamente utilizado, ou seja, muitos varejistas ainda trabalham com preços fixos; logo, se a precificação dinâmica for uma realidade no seu negócio, este pode ser considerado um diferencial.

Outra questão é que utilizando a automação da precificação dinâmica, você consegue tomar decisões mais rápidas e assertivas, de acordo com a necessidade do usuário.

Além disso, dentro das regras de negócio, você pode definir, por exemplo, que determinado produto esteja sempre x% abaixo do valor da concorrência, garantindo mais uma vantagem competitiva em relação ao seu mercado.

Adequação às flutuações sazonais

Como nós já sabemos, as datas sazonais podem ser grandes aliadas do e-commerce, proporcionando mais vendas e oportunidades (veja aqui como criar um calendário sazonal para o seu negócio).

Já pensou adequar as grandes oportunidades das datas sazonais, como a Black Friday, a precificação dinâmica? Essa pode ser mais uma possibilidade para tornar a sua campanha sazonal um sucesso.

Mas fique atento para não se tornar uma "black fraude", hein? Garanta que os preços sejam justos e competitivos de acordo com as necessidades do usuário e com o mercado.

Satisfação do cliente

Muito se fala sobre precificação dinâmica "para cima", que é quando os preços aumentam — o que também tem o seu valor, novamente considerando a conveniência e experiência.

Mas também existe a possibilidade de os preços diminuírem de acordo com àqueles critérios que mencionamos — nesse caso, a satisfação do consumidor é (quase) que garantida, afinal, ele entende que está se beneficiando e fazendo um bom negócio, o que pode incentivar compras recorrentes, lealdade e até indicações (claro, se a experiência como um todo for positiva).

Insights sobre o comportamento dos clientes

Como o seu consumidor se comporta diante dessa flutuação de preços? A precificação dinâmica aliada a uma boa ferramenta de coleta de dados, como a Wake, pode gerar insights importantes sobre o comportamento do seu consumidor.

Com esses dados, é possível planejar suas próximas campanhas de forma mais assertiva, ajustar os critérios da precificação do e-commerce e otimizar suas estratégias.

Como começar a implementar preços dinâmicos no e-commerce?

Agora que você já entendeu o racional da estratégia, está preparado para se diferenciar da concorrência e começar a trabalhar com a precificação dinâmica, por isso, separamos x dicas para te ajudar a dar o passo inicial nessa jornada, vamos lá?

Entenda seu usuário

Essa é, com certeza, a etapa mais básica e importante dessa (e de outras) estratégias. Como é o comportamento do seu consumidor? Ele costuma fazer compras recorrentes online? Quais são os diferenciais mais atrativos para ele? Por que ele escolhe o seu negócio? O gatilho dele é preço ou conveniência? Essas e outras respostas guiarão sua estratégia e são fundamentais para a efetividade dos próximos passos.

"Mas como vou obter essas informações?" Coleta de dados, claro! Aqui na Wake, por exemplo, nós temos a solução ideal: Customer Data Platform, ela permite que você concentre todas as informações da sua base em um só lugar e obtenha esses insights para entender o que o seu consumidor procura e como você pode atendê-lo da melhor forma.

Notebook aberto em uma mesa de trabalho, com a tela exibindo a imagem "Customer Insights".

Defina uma estratégia de precificação

Qual modelo de precificação dinâmica melhor atende suas estratégias e metas? Existem algumas opções que você pode escolher, e as mais comuns são:

  • Custo adicional: nessa modalidade, você adiciona uma porcentagem fixa de margem de lucro sobre os custos do produto - essa é mais fácil de calcular, mas naturalmente, você tem que ter absolutamente todos os custos de produção para não ficar no prejuízo.
  • Preços competitivos: esse modelo é mais focado na vantagem competitiva em relação aos concorrentes. Para aplicá-la, é necessário monitorar a concorrência constantemente para garantir que seu preço esteja alinhado com o mercado, mas ainda seja um diferencial em relação às demais empresas do seu nicho.
  • Preço x valor: Qual o valor do seu negócio para os seus consumidores? No preço x valor, você determina o preço de acordo com o valor percebido pelos seus clientes.

Aqui, possivelmente você terá mais lucro, entretanto, para que isso aconteça é preciso ter um conhecimento profundo do seu consumidor para garantir que ele realmente pagará a mais pelo seu serviço.

Faça testes e ajustes

Hora de começar os testes! Observe a jornada de consumo, entenda se a flutuação dos preços está sendo percebida, se o modelo escolhido anteriormente é efetivo para o seu negócio, se houve mudança no comportamento de compra do seu consumidor, etc. 

Explore as possibilidades e faça os ajustes necessários para garantir que a precificação dinâmica funcione conforme o esperado.

Monitore continuamente o desempenho

O seu consumidor está comprando mais ou menos? O que eles estão dizendo no SAC? Você percebeu a entrada de novos leads a partir da implementação do preço dinâmico? 

O monitoramento contínuo, através de plataformas otimizadas como a Wake, é fundamental para garantir a efetividade da estratégia e os ajustes de rota, quando necessário. 

Você já sabe, mas é sempre bom relembrar: para quem não sabe para onde quer ir, qualquer lugar serve. Por isso, testar, mensurar e otimizar são tão importantes para garantir que a sua estratégia está se saindo conforme o planejado e atendendo às metas pré-definidas.

A Wake está aqui para te auxiliar nas suas estratégias!

Nosso negócio é auxiliar empresas a implementarem diversas otimizações com facilidade, praticidade e estratégia e o seu negócio pode ser o próximo.

Coleta de dados, integração, personalização, inteligência comportamental e soluções automatizadas tudo em um só lugar para oferecer as estratégias mais lucrativas para a sua marca e a melhor experiência para o seu consumidor. Vamos nessa?

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Innovation Pay: estratégias de grandes empresas para contornar os desafios da economia

Alessandro Gil, VP da Wake, atuou como mediador de um painel instigante durante o Innovation Pay, maior evento de meios de pagamento da América Latina. O tema em discussão foi "Sobrevivência do Varejo: estratégias de grandes empresas para contornar os desafios da economia". Ao lado dele estavam Daniela Valadão, da Pandora, e Joaquim Dias Garcia Neto, da Pague Menos.

Crescimento e os pagamentos como diferenciais

Daniela, no princípio da conversa, respondeu um questionamento de Alessandro Gil, e trouxe à tona o crescimento contínuo da Pandora e a necessidade disso refletir, também, no ambiente online. Mas, destacou a importância do controle de custos e que isso irá refletir no crescimento sustentável da marca. Uma das metas ambiciosas da Pandora é a duplicação do número de lojas, que deve ocorrer até o meio de 2024.

Já Joaquim, da Pague Menos, enfatizou a busca constante pela eficiência e a priorização do cliente como ponto de partida para criar experiências exclusivas, tornando-se um diferencial notável. Em relação ao uso da tecnologia, Joaquim forneceu um contexto sobre a robustez dos sistemas bancários e sua evolução com o Pix e, mais recente, o Drex. Ele explicou a importância de parcerias ágeis e foco contínuo nas necessidades dos clientes.

Para Daniela, o pagamento deve ser incorporado à experiência do cliente, oferecendo flexibilidade para suavizar o processo de pagamento e tornando-o parte integrante da jornada. Por exemplo, no contexto das vendas online, o PIX emergiu como um elemento relevante para a Pandora, competindo diretamente com o boleto bancário e ampliando a finalização de compra, que por boleto, apresentava muita desistência.

A inteligência artificial no varejo

Joaquim destacou o papel da IA em toda a operação da Pague Menos. O Bot com IA atua como uma "anamnese", auxiliando na identificação da medicação mais adequada com base nos sintomas relatados pelos clientes - mas ele reforçou que essa inteligência não pode extrapolar, por exemplo, a barreira de um farmacêutico. A retenção de clientes também é uma prioridade, com a IA sendo empregada para compreender os momentos de churn e minimizá-los. Ainda é um plano a ser trabalhado para o futuro, mas que está nos planos da empresa.

Omnicanalidade como um diferencial de negócio

Além das estratégias e insights compartilhados durante o painel, Alessandro Gil, da Wake, trouxe a omnicanalidade para o assunto, como última discussão. Ele fez questão de entender um pouco mais sobre as estratégias de cada empresa nesse sentido.

Joaquim disse que omnicanalidade faz parte do dia a dia da empresa, pois, cada vez mais, é importante entender o desejo do cliente para entregar experiências excepcionais. Ele citou alguns exemplos, como “Clique e retire”, “Ligue e retire”, “Ligue e receba”, entre outros. 

Vale destacar que a omnicanalidade desempenha um papel fundamental na evolução do setor varejista nos últimos anos, e isso foi reforçado nos últimos anos. As farmácias, por exemplo, estão explorando abordagens omnicanais para proporcionar uma experiência de compra mais integrada e conveniente aos clientes. Isso inclui a combinação de serviços online, como pedidos via aplicativos, com a conveniência das lojas físicas, citados também pelo Joaquim. 

Os conselhos finais compartilhados pelos painelistas são claros: seja eficiente em suas operações e, acima de tudo, valorize o relacionamento com o cliente. Essa é a chave para o sucesso nos próximos anos.

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